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ABNER LUIZ

ABNER LUIZ

Jornalista e publicitário, com 23 anos atuando no jornalismo paraense. Com 46 anos de idade, é ex-jogador de futebol, com coberturas jornalísticas no Brasil e exterior, como nas copas do mundo da Alemanha, Brasil e Catar. Atualmente apresenta o programa Liberal Notícias na Rádio Liberal FM.

Que começo de Brasileiro!

Abner Luiz
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Remo e Paysandu fazem campanhas para não cair, até o momento, nas séries que disputam. Não tem como mascarar as dificuldades apresentadas até o momento e o risco iminente. Em um passado não tão distante, a culpa era do pouco poder de investimento. Agora, com dinheiro investido, estamos vivendo um pesadelo de ver em campo jogadores comuns e erros enormes. Na Série B, o Paysandu não possui jogadores cascudos para definir jogos e o Remo, dentro de campo, mostra jogadores desprovido de talento. Por mais que tentem, as duas diretorias não conseguem explicar os movimentos que fizeram, acreditando que melhor poderiam fazer.

Hélio tem a desculpa pronta

Claro que o Hélio dos Anjos não tem o melhor plantel da série B. Mas suas escolhas de quem vai ser titular e até mesmo suas mudanças estão sendo questionadas, já faz um tempo. Porém, como os resultados não vieram, ou quando não vêm, o treinador deixa muito claro que o clube não pode estar na frente da tabela quando não possui estrutura igual ou maior que os adversários. Nas entrevistas coletivas, Hélio muda o foco, apresentando sua forma de “governar”, percentual de gordura dos jogadores e seu conhecimento em números sobre a arbitragem. Hélio está confundindo a sua função de treinador com dirigente. O Paysandu não gira em torno do Hélio. Mais gente faz o Paysandu!

O Remo é uma bagunça em campo

O Gustavo, treinador do Remo, não consegue arrumar um time que consiga mostrar algo diferente do que a letargia. Já mudou em todos os setores e o rendimento só piora. O treinador não possui a desculpa de desconhecer o grupo, de ter jogadores lesionados ou qualquer problema de última hora. Inclusive, se a diretoria trocar o treinador, não tem a garantia que os jogadores de qualidade duvidosa vão dar qualquer resposta. Situação grave a do Remo e o torcedor não sabe o que passa pela cabeça dos dirigentes. Papellin, que é o principal responsável do futebol remista, não saiu ainda da sua sala para falar ao torcedor. Para muitos, o ano do Clube do Remo acabou! Só falta saber em que divisão.

Apito final.

Chegou o momento da diretoria do Remo baratear o prejuízo e começar a mexer no elenco. Claramente peças que beiram os três dígitos não querem jogar e não vão ajudar. Vão jogar dinheiro fora e dar opções ruins para o treinador colocar em campo.

As falas do Hélio dos Anjos nas coletivas após os jogos nos fazem pensar que o Paysandu é feito por ele, pelo filho e os jogadores que ele entende que são os melhores do mundo. Chega a ser desrespeitoso com o executivo e a diretoria. Calma, Hélio!

Mesmo pagando três dígitos para jogadores e comissão técnica, o futebol paraense não consegue contratar profissionais, para dentro e fora de campo, que consigam intimidar os adversários. Nesse momento, quando buscamos culpar os profissionais, não podemos deixar de avaliar quem os contrata. 

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Abner Luiz
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