Campanhas para não cair Abner Luiz 05.06.23 7h00 Paysandu e Remo empataram seus jogos do final de semana. Briga tem sido contra o rebaixamento à Série D (Thiago Gomes/O Liberal e Samara Miranda/Remo) Claramente, Remo e Paysandu, até o momento, estão fazendo campanhas na Série C praticamente para não cair. Dos 18 pontos disputados, somando os dois times na disputa, conseguiram somente 11 pontos. Lembrando que na Série C não temos sequer cinco clubes com o mesmo investimento, torcida e tradição como a dupla Re-Pa. O silêncio das diretorias incomodam muito, mas, ao mesmo tempo, quem não tem o que dizer é melhor que fique calado mesmo. Aí sobra para os treinadores tentarem explicar e os jogadores fazerem o mesmo. O clima ontem, na Curuzu, depois do jogo, foi terrível, mas não sabemos se mexe com a diretoria. Dois jogos muito iguais Se formos avaliar os jogos de Remo e Paysandu, mesmo o Remo jogando fora de casa, teve clara chance de ganhar o jogo, assim como de perder também. O empate ficou na média, mas não ajudou o Remo a sair da zona de rebaixamento. O Paysandu, em casa, também teve a mesma chance de vencer, assim como assistiu ao São José-RS perder gols cara a cara no segundo tempo. Diferente do que ocorreu na Curuzu, lá em Brusque, algo interessante, os goleiros conseguiram se destacar, segurar o empate e foram fundamentais nos gols que ocorreram no jogo. Ontem, na Curuzu, os atacantes foram incompetentes. Um risco iminente Quando a diretoria do Paysandu teve a infeliz ideia de colocar as cabines de imprensa praticamente dentro da torcida, já era um anúncio de tragédia. Ontem torcedores jogavam objetos na direção das cabines, batendo nos vidros e ainda bem que não chegou a acertar ninguém. A diretoria acertou em dar estrutura melhor, são cabines climatizadas, mas em local não apropriado. É só fazer um teste, colocando a diretoria no mesmo local, nesse momento que o torcedor está “super” satisfeito com o time. Essa situação foi apontada inclusive aqui neste espaço, mas, na época, lembro muito bem que foi encarada como crítica banal. Apito final. Estrear um jogador com 37 anos de idade, em um calor insuportável e ele recém-chegado no clube, foi um erro muito grande do Marquinhos Santos, que já pode sim ser cobrado. Principalmente por algumas escolhas e créditos para alguns. Desumano colocar os jogadores da Tuna e do Águia para jogar em um sol das 15h no Souza. O resultado de uma partida sem gols, com uma rotatividade de jogadores que não estavam suportando o calor. Não adianta dizer que a Série D é assim. Um absurdo! Qual a explicação para barrar o Gabriel Bernard do gol bicolor no jogo de ontem? Pior que o gol que o seu substituto levou na sua estreia ontem, não poderia ter levado no mesmo canto que ele deveria proteger. É o que falamos aqui, são escolhas e escolhas. Realmente Remo e Paysandu não perderam, mas os três pontos eram necessários, pela colocação que os dois clubes estão na Série C. Não deixem que os times cheguem no momento de ter medo de perder. Quem entra com medo, não tem coragem de vencer. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave coluna de hoje do abner luiz abner luiz coluna futebol paysandu clube do remo remo jornal amazônia brasileiro série c 2023 tuna luso águia de marabá COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Abner Luiz . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! RELACIONADAS EM ABNER LUIZ Colunas Era para ser líder, Leão! 14.04.25 9h44 Abner Luiz Nicolas na berlinda! 13.04.25 8h00 Futebol Remo questionável e tretas na Curuzu 17.02.25 9h59 Futebol Falta pouco para o Re-Pa 16.02.25 7h00