Rebelião em presídio de Segurança Máxima no Acre já dura 24 horas

Ao menos dois presos e um policial ficaram feridos. O promotor dos Direitos Humanos do Ministério Público (MP-AC), Tales Tranin, confirma a presença de mortos.

O Liberal
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A rebelião no Presídio Antônio Amaro, em Rio Branco, no Acre, já dura 24 horas. Ao menos dois presos e um policial ficaram feridos. Segundo o governo estadual, um agente penal encontra-se refém no local. O secretário de Polícia Civil, José Henrique Ferreira, afirmou à CNN que, até a perícia acontecer, não há confirmação de mais feridos ou mortos.

Por conta do motim, a rua que dá acesso à unidade foi fechada e familiares dos detentos aguardam notícias do lado de fora. A quantidade de parentes é maior devido ser dia de visitas na unidade. O promotor dos Direitos Humanos do Ministério Público (MP-AC), Tales Tranin, confirma a presença de mortos. 

Ainda não há informações oficiais de como se iniciou essa crise penal. Ao que indicam, os presos renderam os policiais penais na tentativa de escapar da unidade e conseguiram tomar posse das armas. Um Policial Militar foi mantido como refém, levou um tiro de raspão e foi liberado para atendimento no pronto-socorro de Rio Branco. 

Os detentos pediram, na tarde desta quarta-feira (26) a promotoria para participar das negociações. Eles ainda não entregaram as armas e se recusam a encerrar a rebelião. A situação permanece delicada, e as autoridades seguem empenhadas em controlar a situação e garantir a segurança de todos os envolvidos. As investigações sobre o ocorrido estão em andamento, e novas atualizações serão divulgadas assim que disponíveis.

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