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PF derruba drone que sobrevoava Esplanada dos Ministérios minutos antes da posse do presidente Lula

O caso ocorreu na tarde deste domingo (1º). A aparência do armamento utilizado para derrubar o drone chamou a atenção nas redes sociais

O Liberal

Um agente da Polícia Federal (PF) utilizou uma arma antidrone para derrubar um aparelho que invadiu o espaço aéreo da Esplanada dos Ministérios, perto da Catedral Metropolitana de Brasília. O caso ocorreu minutos antes do início da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na Praça dos Três Poderes, na tarde deste domingo (1º). As informações são do Metrópoles.

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Nas redes sociais, internautas ficaram abismados com a aparência do armamento, que é bem diferente das armas comuns. Outras pessoas relataram não ter conhecimento da existência desse tipo de arma antidrone. 

O público que quisesse acompanhar a posse precisava passar por uma revista pessoal rigorosa. A inspeção dos agentes de segurança era para detectar quem estava com itens proibidos como: vidro, latas e mastros de bandeira. Para que a área onde ocorreu as solenidades fosse acessada, as pessoas passaram por detectores de metais. O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Júlio Danilo, alegou que o motivo de toda precaução é garantir a segurança de Lula e da população que acompanhava a posse do presidente. 

O evento contou com a participação de mais de mil policiais federais. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) autorizou a utilização da Força Nacional até 2 de janeiro, como apoio à posse de Lula. 

Entenda do fortalecimento na segurança 

Um grupo tentou invadir a sede da PF, em Brasília, na noite do dia 12 de dezembro. Manifestantes chegaram a atear fogo em veículos e tentar atropelar agentes federais. Após cerca de três horas, a Polícia Militar do Distrito Federal conseguiu dispersar os atos que tomaram a capital federal. 

O empresário paraense George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, foidetido após montar um explosivo próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília, no dia 24 de dezembro. Ele teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva pela Justiça do Distrito Federal. 

Em depoimento à polícia, o acusado, que se apresentou como gerente de postos de gasolina no Pará, disse que cogitou explodir estação de energia em Taguatinga, na região metropolitana de Brasília, no intuito de provocar a intervenção das Forças Armadas, segundo o promotor de Justiça.

Na última sexta-feira (30) uma suposta ameaça de bomba fez com que a Polícia Milita do Distrito Federal fechasse a área entre a Câmara dos Deputados, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal de Contas da União (TCU). 

Os atos fizeram com que as autoridades se precavessem e fortalecessem a segurança durante a posse de Lula. 

 

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