MENU

BUSCA

Filho suspeito de matar mãe e padrasto fez ritual macabro em cemitério

O homem teria sido orientado por um guru espiritual

Luciana Carvalho

Um homem de 36 anos, é o principal suspeito de assassinar a própria mãe de de 61 anos e o padrasto, de 56. Antes de cometer o crime, ele teria realizado sessões com rituais macabros em cemitério passando barro em todo o corpo, no intuito de que essa ação fosse suficiente para matar as vítimas identificadas apenas como Magali e Lourival. As informações são do portal R7.

Daniel Cantarani teria consultado um guru espiritual que o aconselhou a fazer um ritual onde ele teria que tirar a roupa e esfregar a terra do cemitério no corpo todo para atrair a morte das vítimas. O caso aconteceu em  Araçatuba, no interior de São Paulo.

Depois ter feito algumas sessões e ver que a promessa não tinha sido cumprida, o homem questionou o espiritualista, que disse que o serviço não deu certo porque Magali era uma pessoa muito boa, pura e "energizada". 

VEJA MAIS

Mãe mata filho de 2 meses ao arremessá-lo três vezes contra o asfalto
Mulher confessou que cometeu o crime e não esboçou nenhum arrependimento

Homem é preso suspeito de matar a própria mãe com mais de 40 facadas
Câmeras de seguranças registraram o momento em que idosa é assassinada

Jovem preso por matar a mãe chegou a ajudar nas buscas
Exame de perícia constatou que a mulher levou 30 golpes de objeto perfurante, sendo 24 no pescoço e 6 na região da cabeça

Em dezembro de 2022, Daniel teria contratado duas pessoas para executar o casal. O homem chegou a transferir R$ 15 mil para os contratados, porém a dupla desistiu. Impaciente, Daniel resolveu matar a mãe e o padrasto com as próprias mãos, dopando e matando o casal

De acordo com a polícia, durante o depoimento, o homem alegou que a motivação seria o fato de a mãe não aceitar sua orientação sexual. A teoria foi desmentida após a polícia encontrar indícios de que o suspeito dos assassinatos queria a herança e o seguro de vida do casal

Daniel foi preso em flagrante, confessou o crime e entregou os outros dois envolvidos à polícia.

(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Keila Ferreira, Coordenadora do Núcleo de Política).

Brasil