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Bouboulina é o nome do navio grego suspeito de vazar óleo

Identificação do navio mercante motivou a Operação Mácula, deflagrada na manhã desta sexta-feira, dia 1º

Reuters e Agência Estado
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Boubalina é o nome do navio petroleiro de bandeira grega supostamente responsável pelo derramamento de óleo que atinge a costa nordestina. De propriedade da Delta Tankers, a identificação do navio mercante motivou a Operação Mácula, deflagrada na manhã desta sexta-feira, dia 1º, pela Polícia Federal, por ordem do juiz Francisco Eduardo Guimarães, da 14ª Vara Federal de Natal.

A ação cumpre dois mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro - nos endereços da Lachmann Agência Marítima e da empresa Witt O Brien’s. As companhias teriam relação com o navio petroleiro de bandeira grega.

Segundo o delegado Agostinho Cascardo, um dos responsáveis pela investigação no Rio Grande do Norte, as empresas não são suspeitas em princípio, mas podem ter arquivos, informações e dados que sejam úteis às investigações.

A reportagem tenta contato com representantes da Delta Tankers, Lachmann Agência Marítima e Witt o Brien’s. O espaço está aberto para as manifestações.

Operação

A operação Mácula, da Polícia Federal, identificou um navio de bandeira grega como responsável pelo derrame de petróleo da Venezuela no oceano Atlântico, que posteriormente atingiu praias do litoral nordestino, afirmou a PF em nota nesta sexta-feira (1).

Segundo a polícia, o navio atracou na Venezuela em 15 de julho, permaneceu por três dias e seguiu rumo a Cingapura, vindo a aportar apenas na África do Sul.

"O derramamento investigado teria ocorrido nesse deslocamento", afirmou a PF.

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Mais cedo, a Polícia Federal disse que informações preliminares indicam que o navio grego está vinculado a empresa de mesma nacionalidade.

A investigação criminal visa impor aos responsáveis, inclusive pessoas jurídicas, as penas do crime de poluição previsto no artigo 54 da lei ambiental, bem como o crime do artigo 68 da mesma lei, decorrente do fato de não ter havido comunicação às autoridades acerca do incidente.

A PF afirmou ainda que nesta sexta-feira cumpre dois mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro em sedes de representantes e contatos da empresa grega no Brasil.

O governo brasileiro e a Petrobras já haviam divulgado informações de que o petróleo que sujou as praias do Nordeste, desde o início de setembro, era venezuelano. Nesta semana, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, apontou um navio como responsável, sem dar detalhe.

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