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Mulher recebe alta e dá à luz minutos depois na calçada do hospital

Ela foi atendida com fortes contrações na maternidade, mas foi liberada

O Liberal
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A servidora pública Heloísa de Almeida, 34, de Jardinópolis (SP), sentiu dores típicas das contrações do parto. Foi para a maternidade. Porém, depois do atendimento, acabou liberada. Ela saiu do hospital e minutos depois a pequena Diana veio ao mundo, ali, na calçada. O casal estava em frente à maternidade. O procedimento teve ajuda do marido, Fábio Palmeira, 37, e do garapeiro Walter Prado, que vende caldo de cana no local. As informações foram divulgadas por Crescer.

Heloísa chegou ao hospital em Ribeirão Preto por volta das 7h30, com 40 semanas de gestação. Ela conta que foi atendida pela equipe médica na enfermaria e, depois de quatro horas, recebeu alta por "não estar com dilatação suficiente" para o parto.

"A médica fez o exame de toque e falou que meu colo do útero ainda estava muito duro. Mas já tinha saído meu tampão quatro dias antes e eu estava perdendo líquido. Ela me mandou para a observação e, quatro horas depois, voltou e fez mais um exame de toque. Nessa hora minha bolsa estourou e a maca ficou toda molhada e cheia de sangue. Porém, a médica disse que a bolsa não tinha estourado, que a perda de líquido era normal e que eu tinha de ir embora porque não estava dilatando", lembra.

Surpresa

Ela foi em direção ao carro do casal para avisar ao marido que havia recebido alta. Como ela estava com dor, decidiu tomar um comprimido. O Marido teve a ideia de eles atravessarem a rua para comprar água de coco para engolir o medicamento. Mal deu tempo de Heloísa tomar a água de coco e o bebê pediu passagem.

O marido e um vendedor de caldo de cana a ajudaram naquele momento.

O primeiro a segurar a pequena Diana no colo foi o garapeiro Walter Prado. "Ele veio correndo, pegou minha filha e a colocou no meu colo. Depois chegaram umas dez enfermeiras, cortaram o cordão umbilical lá na rua mesmo, me colocaram na cadeira de rodas e fomos para dentro do hospital", lembra.

Explicação

A mãe e o bebê receberam atendimento médico e foram liberadas para voltar para casa dois dias depois. Em nota, a direção do Centro de Referência da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto (Mater) disse que "foi realizada auditoria referente ao caso e constatou-se que foram prestados os cuidados e orientações com base em protocolos clínicos".

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