MENU

BUSCA

Loja é acusada de misoginia e racismo após exigências para contratação: 'solteira' e 'cor branca'

Caso ocorreu no município de Caetité, no sul da Bahia

Gabriel Bentes

Uma loja da cidade de Caetité, no sul da Bahia, foi acusada de racismo e misoginia nas redes sociais após anunciar uma vaga de emprego onde as exigências para contratação seriam a cor de pele e estado civil. O caso viralizou na quinta-feira (25) e gerou muitas críticas. As informações são do g1 Bahia.

Na publicação, que já foi apagada, o estabelecimento diz precisar de uma funcionária "solteira, sem filhos, que se declare expressivamente de cor branca e seja dócil e gentil". Os pré-requisitos para a vaga ainda incluíam idade mínima de 18 anos e ensino médio completo.

VEJA MAIS

'Preto f*dido': segurança é alvo de racismo em shopping no RJ; veja o vídeo
Além do segurança, funcionários de outra loja que são descendentes de japoneses também foram ofendidos

Polícia investiga loja por código para 'alertar' entrada de cliente negro
A Polícia Civil do Ceará encontrou indícios de que a unidade discrimina clientes pela cor da pele e pelas roupas

Empresária negra é acusada de roubo em loja de shopping e denuncia racismo
A jovem foi seguida e abordado por um fiscal, que fez a acusação

Em algumas horas após a publicação do anúncio, internautas se revoltaram e afirmaram que as exigências impostas pela contratante são racistas e também misóginas.

(*Gabriel Bentes, estagiário de jornalismo, sob supervisão da jornalista de OLiberal.com Mirelly Pires)

Brasil