MENU

BUSCA

LinkedIn: após críticas, plataforma vai direcionar vagas para pessoas ‘desfavorecidas’

A rede social para atividades profissionais foi alvo de críticas após excluir vaga que dava preferência a candidatos negros e indígenas

Rayanne Bulhões

O LinkedIn mudou, nesta terça-feira (29), a política de oportunidade de empregos na plataforma. Pela atualização, a iniciativa permite o cadastro de vagas e processos seletivos que tenham como preferência candidatos de grupos 'historicamente desfavorecidos'. A medida veio após críticas de que a ferramenta excluiu vaga que dava preferência a candidatos negros e indígenas.

A decisão foi em conjunto, entre o Procon-SP e o Ministério Público Federal (MPF). Duas instituições notificaram o erro. O Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo (Laut) e a Natura&CO.

VEJA MAIS

Veja quais são as profissões que vão bombar em 2022, segundo o LinkedIn
De acordo com uma das maiores redes sociais de negócios, os cargos mais procurados estão associados a tecnologia

Em nota, empresa disse que proíbe a discriminação em anúncios de emprego levando em consideração a idade, sexo, deficiência, religião, etnia, raça e orientação sexual. “No entanto, em uma jurisdição onde isso seja legalmente aceito, o LinkedIn pode permitir anúncios cuja linguagem expresse preferência por pessoas de grupos historicamente desfavorecidos em processos de contratação naquele local”, reforça.

Procon-SP investiga vazamento de dados de mais de 100 milhões de contas de celular
Órgão pede explicações para Claro, Oi, Tim, Vivo e PSafe; empresas negam vazamento

NETFLIX: Procon cobra explicação sobre cobrança pelo compartilhamento de senha
A informação sobre a notificação da entidade foi repassada na última sexta-feira (18) e divulgada no prório site do órgão brasileiro

Brasil