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Greve no metrô e trens de São Paulo gera transtornos a passageiros

Em suas redes sociais, governador Tarcísio de Freitas afirmou que paralisação e ilegal e abusiva

O Liberal
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Começou na manhã desta terça-feira(3), a greve unificada de 24 horas dos funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A paralisação, aprovada na noite anterior, segunda-feira (2), é um protesto dos trabalhadores contra a privatização das três empresas públicas. Para os sindicatos, o tema precisa de maior discussão com a sociedade e a transferência das operações ao setor privado, por parte da gestão do Governo do Estado, pode piorar a qualidade dos serviços.

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A greve no Metrô e CPTM tem causado transtornos a passageiros, que formaram enormes filas para embarcar em ônibus ou tiveram que recorrer a carros de aplicativo para chegar ao trabalho. Longas filas se formaram na Estação Corinthians-Itaquera, por exemplo, com passageiros disputando espaço para embarcar nas linhas de ônibus. 

Por causa da paralisação, a Prefeitura de São Paulo anunciou a suspensão do rodízio de veículos na capital nesta terça-feira.

As linhas afetadas pela greve são as seguintes:

Metrô

  • Linha 1-Azul: fechada;
  • Linha 2-Verde: fechada;
  • Linha 3-Vermelha: fechada;
  • Linha 15-Prata: fechada.

CPTM

  • Linha 7-Rubi: de Caieiras a Luz;
  • Linha 10-Turquesa: fechada;
  • Linha 11-Coral: de Guaianases a Luz;
  • Linha 12-Safira: fechada;
  • Linha 13-Jade: fechada.

Em suas redes sociais, o governador Tarcísio de Freitas criticou a paralisação e afirmou que o movimento é ilegal e abusivo.

“É lamentável que a população de São Paulo acorde mais uma vez refém de sindicatos que manobram os trabalhadores do transporte público estritamente por interesses políticos e ideológicos. Uma greve ilegal e abusiva, na qual nem mesmo a decisão da Justiça é respeitada e que tem como real objetivo promover o caos e atrapalhar a vida de quem realmente quer trabalhar por nosso Estado”, escreveu o gestor.

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