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Gêmeas descobrem câncer em estágios semelhantes ao mesmo tempo e se curam juntas

A história das gêmeas destaca não apenas a força do vínculo entre irmãs, mas também a importância do autoexame como ferramenta essencial para o diagnóstico precoce da doença.

Gabrielle Borges
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Um caso comovente e quase raro chamou a atenção em Varginha, no Sul de Minas Gerais. As irmãs gêmeas Cristina Aparecida de Souza Setério Olímpio e Cristiane Aparecida de Souza Setério Silva, de 48 anos, foram diagnosticadas com câncer de mama ao mesmo tempo e enfrentaram juntas todas as etapas do tratamento, da cirurgia à cura.

Segundo relatos das irmãs, tudo começou quando Cristiane notou um nódulo durante o banho, logo após ver uma mulher com o cabelo raspado no seu trabalho e que estava em tratamento oncológico. Ao comentar com Cristina, a descoberta anormal no corpo,  ambas decidiram procurar atendimento médico e realizar exames. Para a surpresa das duas, os resultados revelaram que ambas estavam com câncer de mama, em estágios semelhantes.

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A história das irmãs viralizou nas redes sociais e tem sido compartilhada como um exemplo de superação e união familiar. Segundo especialistas e pesquisadores, embora raro, não é impossível que gêmeas, principalmente as monozigóticas, desenvolvam o mesmo tipo de câncer, uma vez que compartilham características genéticas semelhantes.

O caso das irmãs de Varginha reforça um alerta fundamental: o autoexame ainda é uma das formas mais eficazes de perceber sinais iniciais do câncer de mama. Embora não substitua mamografias e exames clínicos, o toque regular permite que muitas mulheres detectem alterações suspeitas, como nódulos, retrações na pele ou secreções.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no Brasil, e a detecção precoce pode aumentar significativamente as chances de cura.

(*Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Felipe Saraiva, editor web de OLiberal.com.)

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