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Especialistas falam sobre a necessidade de regulação das redes sociais

A morte recente da jovem Jéssica Vitória Canedo reacendeu a discussão no Congresso Nacional sobre a criação de uma Lei que regule as redes sociais no Brasil

Bruno Menezes | Especial para OLiberal

Os Ministros Silvio de Almeida (Direitos Humanos e da Cidadania) e Cida Gonçalves (Mulheres) iniciaram debates nesta semana sobre a possibilidade de regulação das redes sociais no Brasil. O assunto entrou em pauta de discussão depois que a jovem Jéssica Vitória Canedo morreu, após ser vítima de ataques promovidos por Fake News em páginas de fofoca.

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O público brasileiro é um dos mais ativos nas redes sociais. De acordo com dados da Meta, em 2023 o Youtube conta com 142 milhões de contas de brasileiros, seguido pelo Instagram, com 113,5 milhões e em terceiro o Facebook, com 109,1 milhões de usuários ativos no país.

A presença de tanta gente na internet mostra o poder que essas redes têm, um poder que, segundo Ivana, precisa ser reduzido para que outros episódios como o de Jéssica Vitória, não aconteçam novamente.

"Quem vai ser responsabilizado por essa morte? Deve haver uma articulação. uma moderação mais consistente desses conteúdos postados, eu não posso simplesmente criar um perfil, e postar o que eu quiser. Não pode ser uma terra sem Lei, a gente precisa reduzir esse poder das redes sociais", alerta a pesquisadora.

Sobre o caso Jéssica Vitória Canedo

Jéssica Vitória Canedo, 22 anos, morreu na última sexta-feira (22), após sofrer ataques agressivos nas redes sociais, motivados por páginas que compartilharam notícias falsas sobre ela. A Fake News divulgada dizia que a jovem seria o novo romance de Whindersson Nunes, uma informação falsa que acabou ganhando grande repercussão.

Uma das páginas de fofoca que divulgou a mentira, incluindo com prints falsos, foi o perfil Choquei, que conta com mais de 22 milhões de seguidores somente no Instagram.

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