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Ator sente prazer em apanhar de mulheres e fatura até R$ 25 mil por mês com vídeos dele apanhando

Ex motorista de aplicativo afirma que, em seus melhores meses, chegou a ganhar até US$ 5 mil (R$ 25 mil) por mês com os vídeos publicados na plataforma

O Liberal

O ator paulista Victor Machin, 26, descobriu uma forma de aliar prazer ao sucesso profissional. Ele passou a vender vídeos em que realiza seu fetiche apanhar de mulheres — em um site que disponibiliza conteúdos adultos. Victor é responsável pelo perfil "Brazilian Bad Girls" (Mulheres más do Brasil) no portal Clips4Sale, conhecido internacionalmente. A plataforma permite nudez explícita, assim como o OnlyFans e o Privacy, plataformas populares no Brasil.

Segundo ele, alguns amigos o chamam de louco. "Eles dizem: 'nossa, como é que você aguenta? Tem que ganhar muito dinheiro mesmo!'", conta. "Antigamente eu fazia de graça, e até pagava mulheres para me baterem", conta. Victor começou a gravar os conteúdos em 2021, mas só passou a vender há apenas nove meses. Ele afirma que, em seus melhores meses, chegou a ganhar até US$ 5 mil (R$ 25 mil) por mês.

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Preço do vídeo

Os vídeos têm feito sucesso em todo o mundo. Cada um deles tem um preço na plataforma. É possível assistir às gravações investindo de US$ 7,99 (R$ 40,00) até US$ 19,99 (R$ 101,00). Além de atuar, ele também produz e edita os próprios vídeos. "São milhares de pessoas que gostam, mas têm vergonha de expor. Já vi homens casados saindo com garotas de programa para realizar esse fetiche por vergonha de contar para a mulher", diz. 

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EUA, Alemanha e Japão são os principais compradores dos vídeos. "O Brasil representa menos de 5% do meu público. O mundo inteiro gosta: França, Holanda e outros países. Esse tipo de fetiche é mais comum no exterior".

Mulheres recebem treino 

Victor Machin disse pagar R$ 500,00 por hora de gravação para cada atriz. Ele explica as condições e assina um termo de direito de imagem antes de iniciar as filmagens. "Gosto de mulheres mais naturais. Um perfil mais 'princesa', 'patricinha'. Não é muito o perfil de garotas de programa. Quem passa 'a maior vergonha', diante do público que não tem a cabeça aberta, sou eu. A garota está se divertindo". 

"Sobre a preparação, eu só ensino as meninas sobre a maneira certa de chutar, sem usar a ponta dos dedos. Até para que elas também não se machuquem. Não tem muito segredo, não costumo chamar mulheres muito fortes, de academia. Fiz uma vez, mas foi fod*", conta.

"Minha mãe já assistiu aos vídeos em que estou vestido. Ela dá risada, fala que eu sou louco. Pede para eu tomar cuidado e não ficar estéril". 

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'Dor e prazer ao mesmo tempo' 

Victor explicou que a nudez não é necessária na produção deste tipo de conteúdo. Os vídeos em que as pessoas aparecem vestidas "dão a impressão de algo natural", e são os que mais fazem sucesso.

"Um dos principais vídeos do perfil traz uma mulher muito gata, que está em um lugar público e mostra um pé lindo. Os caras também olham o pé", explica. 

Victor disse que nunca se machucou. "Também gosto da dor, mas sinto mais prazer na situação: uma menina muito gata me batendo, me humilhando. É disso que eu mais gosto. A minha resistência foi aumentando com o tempo. Não uso nenhuma proteção", conta. 
 

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