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Projeto 'Religa' recebe lixo eletrônico para recondicionamento

Já foram escolhidos 10 jovens para fazer parte do corpo docente do projeto

Vitória Reimão

O Instituto Alachaster e a Norte Amazônia promovem o Projeto Religa, feito em parceria com a Prefeitura de Benevides, para expandir o mercado de recondicionamento, no qual será formada uma micro linha de produção para restauração de lixos eletrônicos. A iniciativa já selecionou 10 alunos da rede pública de ensino médio e técnico do município, para fazer parte do corpo discente do projeto

O Religa irá receber resíduos eletrônicos para a recuperação da condição original dos derivados, por meio dos alunos escolhidos pelo processo seletivo feito pelo projeto. Em agosto, os selecionados farão curso de capacitação para teoria e prática do processo de recondicionamento dos materiais eletrônicos. Além da formação, será entregue bolsas de auxílio, assim como kits escolares e profissionais aos jovens do projeto. 

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A arrecadação do material pode ser feita por meio da doação de pessoas físicas e jurídicas que consomem ou geram lixo eletrônico. “Haverá uma campanha específica para os viajantes durante o mês de julho. Em todos os finais de semana do mês haverá um ecoponto específico para o recebimento de materiais eletrônicos na frente da sede do Norte Amazônia, em Benevides. O ponto de entrega voluntária ficará aberto às sextas das 9h às 16h, e aos sábados de 9h às 12h”, comunicou o Instituto. 

De acordo com o Instituto Alachaster, existem Ecopontos em Belém, implantados pelo grupo. Podem ser encontrados no Porto Futuro, Parque do Utinga, na loja Aldeia Verde (trav. Humaitá 2627) e na Marambaia. Nesses locais podem ser deixados cpus, notebooks, celulares, cabos, baterias, teclados, mouses e entre outros resíduos.

(Vitória Reimão, estagiária sob a supervisão do coordenador do Núcleo de Atualidades, João Thiago Dias)

Belém