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Prefeitura de Belém continua combatendo focos de fumaça no lixão do Aurá; vídeo

Sesan informou que informou que os “pontos de calor estão controlados e diminuindo a cada dia”

Dilson Pimentel

A Prefeitura de Belém continua atuando para combater os focos de incêndio e de fumaça no lixão do Aurá, no limite entre os municípios de Belém e Ananindeua.

Na manhã desta segunda-feira (2), a reportagem da Redação Integrada de O Liberal acompanhou o trabalho de funcionários de uma empresa que presta serviços à Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), da Prefeitura de Belém.

Esse trabalho era feito na área do lixão localizada na comunidade Santana do Aurá e bem em frente ao prédio de uma escola administrada pela Prefeitura de Belém.

Havia um carro-pipa no local. Os trabalhadores começaram as ações às 8h30 e terminaram às 11h30, quando acabou a quantidade de água transportada naquele veículo - 12 mil litros de água. Um funcionário informou que eles iriam reabastecer o caminhão-pipa e, à tarde, dariam continuidade às ações.

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“Os pontos de calor estão controlados e diminuindo a cada dia", diz Sesan

Nesta segunda-feira (2), e em nota, a Sesan informou que os pontos de calor, “no aterro sanitário do Aurá”, estão controlados e diminuindo a cada dia. Nessas ações estão sendo usados dois veículos de hidrojato, dois carros-pipa e uma escavadeira.

"Vale ressaltar que os focos estão sob a camada de resíduos. Por esse motivo, o trabalho que vem sendo feito é revirar o material com a escavadeira e resfriar com água usando os hidrojatos e/ou os caminhões-pipa”, informou a Sesan.

A Secretaria acrescentou que o Corpo de Bombeiro Militar do Pará, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e a Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa) continuam monitorando a situação.

O problema começou ainda em 2022. Moradores da comunidade Santana do Aurá dizem que o fogo e a fumaça começaram no dia 14 de dezembro.

No entanto, o Corpo de Bombeiros Militar informou que o combate às chamas só iniciou dois dias depois. No dia 17, a fumaça começou a chamar a atenção da população de Belém, Ananindeua e Marituba, com cheiro forte de resíduos queimados. A Redação Integrada solicitou um posicionamento do Corpo de Bombeiros e aguarda retorno.

 

 

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