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População busca alternativas para evitar calçadas irregulares em Belém; vídeo

Buracos, obras inacabadas, excesso de entulho e materiais quebrados estão entre os motivos que levam a desviar da via e optar, até mesmo, por dividir espaço com carros

Camila Azevedo

Não é de hoje que a situação das calçadas em Belém é crítica. São buracos, obras inacabadas, tampas de esgoto quebradas e, muitas vezes, enorme acúmulo de lixo. Tudo contribui para que a passagem do pedestre seja dificultada e as vias de locomoção obstruídas. A equipe de reportagem de O Liberal visitou algumas ruas da capital nesta quinta-feira (15) e constatou a variedade de problemas envolvendo os caminhos diversos escolhidos para o tráfego da população.

Na avenida Assis de Vasconcelos, por exemplo, próximo a praça da República, é possível ver a quantidade de calçadas em condições complicadas. O fluxo no local é grande por contar com uma parada de ônibus ao redor. Com isso, as pessoas são constantemente obrigadas a passar pelas deformidades, correndo o risco de um acidente. Já na avenida João Paulo II, esquina com a travessa Humaitá, é possível observar a mesma destruição: os restos do concreto chegam até a invadir a via de retorno do ponto.

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Lei

O Código de Posturas do Município de Belém (Lei 7.055/77) define que calçadas elevadas, rampas, escadas de qualquer material ou garagens e obstruções de todo tipo são alguns dos exemplos de irregularidades que contrariam a legislação e podem levar a penalidades.

O Artigo 30 estabelece, ainda, que construções de tapumes ou depósitos de materiais de construção ou demolição, veículos e qualquer outro tipo de obstáculo que impeça o trânsito livre é proibido.

A Redação Integrada de O Liberal procurou a Secretaria Municipal de Urbanismo de Belém (Seurb), mas ainda não obteve resposta.

Ananindeua