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Família pede ajuda para comprar cadeira de rodas adaptada

Anderson Júnior, de 17 anos, teve paralisia cerebral ao nascer

Redação Integrada

Familiares e amigos do Anderson Júnior, de 17 anos, estão fazendo uma mobilização nas redes sociais e, também, através de uma 'vakinha virtual' para conseguir comprar uma cadeira de rodas adaptada para o menino. O valor do orçamento chega a quase R$8 mil reais e o produto tem que ser trazido de São Paulo para Belém. Anderson teve paralisia cerebral ao nascer. Deste de então, a família vive driblando as dificuldades e os desafios diários nos cuidados com a saúde do adolescente.

"Eu fiz essa vakinha virtaul para ajudar meu filho. A cada dia que passa ele tá crescendo mais e mais. Ele já tem uma cadeira de rodas, porém, a mesma já esta muito pequena para ele e quando eu comprar a nova com a ajuda de vocês, irei doar essa para alguém que precise.  Então, peço encarecidamente que nos ajude", explica Jussara da Costa Oliveira, de 43 anos, mãe do garoto.

Após nascer e aspirar mecônio - um material fecal de cor esverdeada bastante escura, produzida pelo feto e normalmente é expelida nas primeiras 12 horas após o nascimento e que também trata-se de um fenômeno anormal e pode indicar sofrimento fetal,  o 'Juninho', como assim é conhecido, teve falta de oxigenação no cérebro, passou por várias complicações, dentre elas cinco paradas cardíacas.

"Quando ele nasceu, o hospital não tinha UTI neonatal e nem aspirador. Para o nosso desespero, saí de lá sem ele. Mas, graças a Deus, ele retornou aos meus braços depois de 22 dias internado", conta a mãe.

Como consequência dessas complicações no parto, o Juninho ficou com sequelas permanentes como paralisia cerebral, transtornos motores não progressivos causados por lesões cerebrais crônicas. Os quatro subtipos principais são espástico, atetoide, atáxico e paralisia cerebral mista, sendo a forma espástica a mais comum.

Sem saber o que fazer para conseguir a cadeira, já que o valor ultrapassa o orçamento da família, Jussara faz um apelo. "Ele está crescendo muito rápido e ficando um rapazinho. Eu e minha família tentamos, na medida do possível, fazer de tudo por ele. Eu larguei tudo para cuidar dele com todo amor e carinho. Eu sei que tem tanta gente que reza pelo meu filho e tem um carinho enorme por ele, mesmo não o conhecendo pessoalmente. Então decidi fazer uma vakinha virtual para arrecadar esse dinheiro para poder dar um conforto melhor e qualidade vida pra ele", reforça.

Ajuda

Quem quiser ajudar o Juninho pode participar da 'vakinha virtual' ou fazer um depósito bancário, de qualquer valor, na conta da sua mãe através de uma conta na Caixa Econômica Federal. Ag: 3260 OP: 013 Conta poupança: 00020888-9. 

Belém