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Chuva na tarde deste sábado deixa Belém submersa e derruba uma árvore

A forte chuva que caiu na tarde deste sábado (11) deixou muitos pontos de Belém alagados. Canais encheram e transbordaram, invadindo casas em áreas mais baixas. A quantidade de locais com enchentes também prejudicou o trânsito, já que a água oculta os muitos buracos da cidade. Algum tempo após o término do "pé d'água", várias vias continuaram com água na pista. Uma árvore até caiu no bairro do Marco, devido à força da chuva.

A árvore caiu na travessa Enéas Pinheiro, entre as avenidas João Paulo II e Almirante Barroso. Ninguém se machucou, mas uma moto foi destruída. O Corpo de Bombeiro Militares já foi ao local para cortar o tronco e os galhos, para liberar a via novamente.

Entre os pontos mais alagados estava a avenida Duque de Caxias, entre a travessa Lomas Valentinas e a avenida Doutor Freitas. Em alguns quarteirões, a água chegava a cobrir o canteiro central. Com medo, muitos motoristas não se arriscavam a enfrentar a enchente. O mesmo ocorreu noutro ponto crônico de alagamento: a avenida João Paulo II, próximo ao parque estadual do Utinga.

Na avenida Augusto Montenegro, o trânsito que já é lento ficou um desafio ainda maior para a coragem, habilidade e atenção dos condutores. Com os vários buracos, era preciso passar com velocidade mais baixa. A visibilidade, por vários minutos, ficou comprometida pela chuva forte e pelas poças de água. Quando veículos passavam, molhavam os demais.

Pelas redes sociais digitais, houve relatos de alagamentos na avenida Marechal Hermes; na rua Antônio Barreto com a Doca Visconde de Souza Franco, que está cheia em vários outros trechos; na avenida Pedro Miranda, próximo de uma universidade particular; na Gaspar Viana, próximo à Receita Federal; e na rodovia BR-316, perto do shopping Castanheira — alagada quase permanentemente nos últimos meses.

Há ainda relatos de alagamentos na travessa Mauriti com a avenida João Paulo II; na travessa Nove de Janeiro; na avenida Engenheiro Fernando Guilhon; na travessa 14 de Março; na avenida Almirante Barroso, próximo à travessa Tavares Bastos; ruas dos Pariquis e Mundurucus (áreas crônicas); e em todas as áreas mais baixas e historicamente alagadas: Guamá, Terra Firme, Jurunas, Cremação e parte de Batista Campos.

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Belém