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Café colombiano merece a fama que tem? Fomos conferir!

Rodrigo Vieira

Imagina a nossa expectativa na viagem à Colômbia. Afinal, já dissemos algumas vezes por aqui que o Bagagem de Bolso é apaixonado por cafés e por cafeterias. Expectativa que foi muito bem-atendida pela Juan Valdez Café.

A marca, que tem como personagem um simpático e fictício cafeicultor, Juan Valdez, com poncho nas costas e sua mula, Conchita, foi criada, em 1959, pela Federação de Cafeicultores da Colômbia. A entidade representa mais de 500 mil famílias de pequenos produtores de café no país e está por trás de todo trabalho feito para torná-la um sucesso internacional.

Hoje, o produto-ícone colombiano já é exportado para 23 países, incluindo o Brasil. Além do café em si, a Juan Valdez se tornou a maior rede de cafeterias da Colômbia. Uma espécie de Starbucks local, onipresente nas cidades. 

Mas vamos ao que interessa. O café é realmente bom? Sim! Provamos vários tipos diferentes. Há liofilizados, orgânicos, descafeinados, de origem controlada, fracos, fortes e encorpados.

Todos levam o nome da região onde os grãos foram colhidos. Podem ser comprados torrados ou moídos e não decepcionaram. A principal diferença em relação ao nosso café foi a ausência de acidez, o que nos permitiu tomar o pretinho sem ou com pouco adoçante. 

E o preço? Os que aparecem nas imagens estão em peso colombiano, o COP, como é chamada a moeda de lá. Um pacote de 500g varia de COP 29.000 a COP 35.000. Em valores convertidos em 30/01 deste ano, sai de R$ 44 a R$ 54. No Brasil, alguns dos cafés da marca podem ser encontrados na rede de supermercados Pão de Açúcar  ou em sites como Americanas.com e Mercado Livre.

A Dica É