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Time de profissionais garante a qualidade do jornal Amazônia; vídeo

Todas as etapas são feitas com muito cuidado e zelo até chegar às mãos dos leitores

Dilson Pimentel

Até chegar às mãos dos leitores, a confecção do jornal Amazônia passa pelos setores de publicidade, redação, impressão e expedição (distribuição). Mobilizando um time de profissionais, é um trabalho conjunto que requer toda uma logística para que tudo funcione a contento. “Eu tenho pessoas trabalhando em todos os horários”, diz o gerente do Mercado Leitor de O Liberal, Sérgio Oliveira.

Antes esse setor se chamava Departamento de Circulação. E tudo começa com a prospecção de vendas. “Tudo o que é vendido ali no canal assinatura é cadastrado no sistema e já entra na roteirização para o dia seguinte”, explicou. Há, também, os pontos de baderna – o baderneiro é o responsável pela distribuição dos jornais em vários pontos de Belém. Ele compra os jornais em O Liberal e os repassa para os jornaleiros.

O Mercado Leitor faz essa captação de vendas e envia para o setor de expedição, que começa a trabalhar a partir das 11 da noite e vai até 5 da manhã, para também atuar na complexa logística de distribuição. “A gente tem mais de 38 pontos espalhados na cidade e no interior também”, disse. Todos os dias, sai um carro da empresa para Capanema, levando exemplares de O Liberal e do Amazônia. Onde circula o Liberal circula o Amazônia. Há dois polos importantes no interior - Castanhal e Barcarena. A partir desses dois municípios, os representantes locais fazem com que os jornais cheguem nas cidades circunvizinhas.

Jornais são enviados para o interior por ônibus e barcos

Além de um carro que vai até Capanema, os jornais são despachados para o interior por ônibus e barcos. "E temos horário para isso. Se a gente perder um horário, aí complica tudo. A complexidade e a dinâmica do trabalho é muito grande", disse Sérgio Oliveira. Ele participa do início ao fim do processo, por comandar os setores de captação de vendas e a expedição. “Um atraso que acontece em uma dessas áreas vai acarretar atraso na chegada do jornal aos assinantes, aos vendedores de rua. A gente precisa estar muito sincronizado”, afirmou.

Sérgio Oliveira disse que o jornal Amazônia foi criado, inicialmente, para circular mais nas periferias. Mas essa realidade mudou. “E, hoje, a gente vê o Amazônia espalhado na rua como um todo. Em todos os pontos que O Liberal atua o Amazônia está lá do lado. E acabou conquistando vários públicos”, disse. Conquistou os leitores por ser uma leitura mais rápida e dinâmica e ter o preço mais acessível. “Há pessoas que compram O Liberal e, também, o Amazônia”, disse. “A gente está com uma promoção de assinatura em O Liberal. A gente vende um combo multiplataforma. Assinando o Liberal, ele tem três meses de Amazônia como bônus. E isso faz com que a gente cresça as vendas de O Liberal, pois o pessoal gosta de ter também o Amazônia”, contou.

"A gente prima pela qualidade", diz diretor de Operações de O Liberal


Diretor de operações de O Liberal, Valdo Ferreira explica que a área industrial é composta de dois setores: a pré-impressão e a impressão. Uma vez liberada pela redação do jornal Amazônia, a página vai para a pré-impressão. Ali, é feita uma checagem, verificando-se, por exemplo, se as fotos estão dentro dos padrões para serem impressas. Faz-se, também, o 'casamento' das páginas.

Depois, essas chapas chegam à impressão. É feito um controle minucioso, para verificar se não há página trocada. Tudo isso para que o jornal chegue com qualidade para os leitores e anunciantes e também para que não haja desperdício de material, que está muito mais caro atualmente. "Os insumos que a gente usa para os dois jornais são difíceis de comprar a curto prazo”, disse Valdo.

A impressão do Amazônia não é diferente da impressão da O Liberal. A diferença é apenas no formato e no tamanho dos jornais. “É o mesmo cuidado. São usados as mesmas máquinas e os mesmos insumos. A equipe de impressão é a mesma. A gente prima pelo cuidado para chegar aos leitores, anunciantes, clientes, um produto de qualidade”, afirmou Valdo. “A gente prima muito pela qualidade”, completou.

 

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