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Baderneiros e jornaleiros confirmam sucesso do jornal Amazônia; vídeo

Eles dizem que os leitores gostam muito das notícias de polícia e de esporte

Dilson Pimentel

O sucesso do jornal Amazônia é confirmado pelos baderneiros e pelos jornaleiros. Os primeiros compram os jornais da empresa e os repassam para os jornaleiros, que vendem os exemplares nas ruas ou já os entregam diretamente para clientes fixos.

Com 46 anos de profissão, o jornaleiro Waldecir Brito do Nascimento, 56, começou a vender o Amazônia desde o início da publicação. “Começamos a levar poucos exemplares e, hoje em dia, aumentou bastante a quantidade. As pessoas começaram a ler o jornal e se acostumaram. A leitura é mais rápida e o preço, ótimo”, disse ele, que é mais conhecido como “Titi”.

Morando na Sacramenta, ele sai de casa, de bicicleta, às 4h30. Pedala mais ou menos meia hora até chegar no Mercado da Bandeira Branca, no cruzamento das avenidas Doutor Freitas e Almirante Barroso, no Souza. Lá, recebe os seus exemplares e, às 5h20, vai para a rua vendê-los.

Ele faz a distribuição nos bairros do Marco, Umarizal e Fátima. Antes de sair da Bandeira Branca, lê o Amazônia e se informa sobre as principais notícias do dia. “As pessoas gostam de ler sobre crimes e esportes, principalmente quando tem jogos do Remo e Paysandu”, contou.

Ele disse que o público do Amazônia é variado, incluindo leitores de várias idades e profissões. “Taxista gosta muito de ler o Amazônia”, contou Titi, que prefere as notícias esportivas. O jornaleiro lembrou das dificuldades durante o auge da pandemia. “Mas a gente foi levando e vendendo. Eu não adoeci, graças a Deus. E, agora, tudo voltou ao normal”, afirmou.

"É um jornal mais rápido e prático de ser ler", diz jornaleiro

O também jornaleiro Walter Santos, 52 anos e 28 de profissão, falou sobre as boas vendas do Amazônia. “É um jornal mais rápido e prático para ler. Por isso o pessoal gosta do Amazônia”, disse. “Eu entrego o Amazônia desde o começo do jornal”, completou. Também de bicicleta, ele sai de casa, no Guamá, às 4h40. E, em 15 minutos, chega no Mercado da Bandeira Branca.

Pega seus exemplares e percorre os bairros da Pedreira, Fátima e Comércio, terminando em parte de São Brás. “Já tenho os clientes certos, em residências e apartamentos. Entrego nas mãos deles”, explicou. Antes de fazer as entregas, Walter ler o jornal. “Gosto de ler mais o esporte e sobre essas meninas bonitas que saem na capa do jornal”, contou.

"Os clientes gostam muito das notícias de esportes, dos crimes e das fotos das meninas”, diz baderneira

Titi e Walter trabalham para Vanilza Amorim da Silva, a Val, 42 anos, baderneira que tem um ponto fixo no Mercado da Bandeira Branca. Vinte e dois jornaleiros trabalham para ela. Eles cobrem quase todos os bairros, do Souza à Cidade Velha. “Hoje vende bastante. Começou vendendo pouco, pois era produto novo. Depois que o público acostumou, passou a vender bastante”, disse.

Com 23 anos de profissão e distribuindo o Amazônia desde a fundação do jornal, ela confirmou que os clientes gostam muito das notícias de esportes, dos crimes e “das fotos das meninas”.  Para conquistar os clientes, Val mostra o jornal para eles e, às vezes, também liga para eles e diz: ‘olha, as meninas estão bonitas aqui. Tem notícia boa".

Ela gosta de ler sobre esportes, polícia e novelas. De moto, Val sai de sua casa, na Terra Firme, e chega por volta das 4h15. O açougueiro Francisco Soares, 60 anos, é cliente antigo da Val. E há muitos anos lê diariamente, e logo cedo, o Amazônia. "Eu gosto de ver as mulheres na capa do jornal e das notícias de esporte", disse ele. "A leitura do Amazônia é melhor, mais rápida", afirmou. 

 

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