As investigações policiais apontaram também que somente no segundo semestre deste ano, mais de R$ 100 mil adquiridos por meio de extorsões foram distribuídos entre várias contas bancárias de laranjas
Ivo de Almeida constituiu uma pessoa jurídica que teria sido usada por ele para o 'recebimento de vantagens indevidas e para lavagem de dinheiro', segundo a PGR
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