Os investigados por associação criminosa atuavam no Pará e São Paulo com dados falsos em sistemas públicos, mediante pagamentos irregulares realizados a vistoriadores credenciados
A ministra reforçou que o volume de dados falsos é cada vez maior e mais veloz atualmente, impedindo que cidadãos tomem decisões com liberdade e autonomia
O delegado Leonardo da Silva, da Polícia Civil de Santa Catarina, disse que os suspeitos conseguiam os dados de pessoas, abriam contas nos nomes das vítimas e faziam empréstimos consignados
Ele é investigado por inserir dados falsos na plataforma de vendas da empresa e utilizar indevidamente os cadastros de mais de vinte clientes credenciados, entre pessoas físicas e jurídicas, para realizar compras em nome das vítimas
Investigação apontou indícios de apresentação de dados falsos e omissão de informações relevantes aos órgãos públicos responsáveis pela fiscalização das atividades da empresa
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