Ação movida pela procuradora-geral da Louisiana, nos EUA, alega que plataforma facilita exploração sexual infantil e falha em garantir segurança dos usuários
Conteúdos que tratem de suicídio, automutilação ou transtornos alimentares, não aparecerram para adolescentes, mesmo que sejam compartilhados por alguém que eles seguem
Pais podem utilizar para impedir que seu filho acesse a barra de pesquisa e encontrem conteúdos impróprios, por meio de buscas por perfis, hashtags ou até mesmo sons.
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