A briga judicial teve início após o nascimento da menina e envolve mentiras, entrega da criança à adoção de forma ilegal, falsa morte da bebê dois dias após o parto e o direito de convivência entre pai e filha violado
É comum ouvir casos de pessoas que entregaram um filho recém-nascido para que outra pessoa o registre. Isso pode acontecer por livre vontade ou, às vezes, até em troca de um emprego ou bem material, em casos de vulnerabilidade
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