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Belém se prepara para manifestação contra o “rosa e azul” de ministra

Ato “Meninas de Azul e Meninos de Rosa” será na quinta-feira (10), no bairro de São Brás. E mais no #Giro: Bloqueio de celulares irregulares, no Pará, começa em março. Usuários serão notificados a partir de segunda (7)

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Belém e várias outras cidades brasileiras estão organizando manifestações contra o “rosa e azul” da ministra Damares Alves, titular da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos. Na capital paraense, o ato “Meninas de Azul e Meninos de Rosa”, que está sendo convocado pelas redes sociais, será realizado na próxima quinta-feira (10), com concentração no Mercado de São Brás, a partir das 18h. A manifestação é uma resposta ao vídeo, que circula desde a quinta-feira (3), na internet, em que a ministra, que também é pastora evangélica e já se declarou “terrivelmente cristã”, aparece falando que “menino veste azul e menina veste rosa”. Nas redes sociais uma verdadeira avalanche de meninos de rosa e meninas de azul tomou conta das redes sociais ao longo do dia, contrariando a fala da ministra. Após a repercussão negativa, Damares declarou, em entrevista à Globo News, que usou uma metáfora para combater o que chamou de ideologia de gênero.

BLOQUEIO


Em quatro estados da Região Norte, incluindo o Pará, o bloqueio de telefones celulares irregulares começa a ser notificada nesta segunda-feira (7). Usuários, cujo aparelhos sejam falsificados, sem certificação ou com IMEI adulterado, clonado ou apresentem outras formas de fraude, receberão mensagens de alerta de que os celulares serão bloqueados a partir do dia 24 de março. Além do Pará, a notificação começa também nos estados do Amapá, Amazonas e Roraima.    

AUMENTO DE IMPOSTO


A equipe de governo do presidente Jair Bolsonaro estuda a possibilidade de elevar a alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). A informação foi divulgada pela reportagem do jornal Folha de S. Paulo e seria uma medida para compensar o prorrogamento dos benefícios fiscais às regiões Norte e Nordeste, que devem gerar um ônus de R$ 3,5 bilhões ao Estado, de acordo com cálculos da equipe econômica do ex-presidente Michel Temer. Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia) e Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste) tiveram benefícios fiscais prorrogados até 2023.

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