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Família pede que nova autópsia em corpo de Juliana Marins seja feita no Brasil

A família reclamou de demora na chegada do corpo de Juliana, que já foi liberado pelas autoridades da Indonésia

Estadão Conteúdo
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A família da publicitária brasileira Juliana Marins, morta após cair em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, pediu que o governo brasileiro faça uma nova autópsia no corpo dela, para confirmar a causa e condições da morte. Eles aguardam, agora, resposta do Poder Judiciário.

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Em conta no Instagram criada pela família, um post feito nesta segunda-feira, 30, informa que eles entraram com o pedido de nova autópsia com a ajuda da prefeitura de Niterói, que pagou o translado do corpo de Juliana, no valor de R$ 55 mil.

"Acionamos a Defensoria Pública da União (DPU-RJ), que imediatamente fez o pedido na Justiça Federal solicitando nova autópsia", escreveu a irmã de Juliana, Mariana Marins. "Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro e esperamos uma posição positiva nas próximas horas."

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O Estadão entrou em contato com a Defensoria Pública da União (DPU-RJ), mas ainda não havia recebido, até a publicação desta matéria, resposta sobre prazo ou qualquer definição sobre o pedido.

Neste domingo, 29, a família reclamou de demora na chegada do corpo de Juliana, que já foi liberado pelas autoridades da Indonésia. A companhia aérea Emirates não havia confirmado, até então, o voo e horário de embarque e desembarque.

Esse tipo de procedimento pode levar dias, por conta da burocracia envolvida. O translado não é feito mediante compra de espaço no bagageiro em um voo específico. Há demandas sanitárias e de documentação, entre outras.

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