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Ser solteiro aumenta o risco de morte por problemas cardíacos, diz estudo

Pesquisadores mostram que pessoas casadas possuem mais "apoio social" para enfrentar doenças a longo prazo

Amanda Martins

Você sabia que o amor pode te ajudar a viver mais? Pode parecer “clichê”, mas um estudo realizado pelo Hospital Universitário de Wüzburg, na Alemanha, provou que é a pura verdade. De acordo com os pesquisadores, pessoas solteiras com insuficiência cardíaca correm mais risco de morrer do que as casadas - que sofrem da doença crônica.

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Isso ocorreria porque essas pessoas sozinhas estão mais isoladas, com maiores limitações sociais, o que influencia diretamente na manutenção dos estados de saúde. Segundo Fabian Kerwagen, líder do Centro de Insuficiência Cardíaca Abrangente do Hospital, esse “apoio social” de uma vida a dois é essencial para enfrentar doenças a longo prazo. 

“Os cônjuges podem ajudar na adesão à medicação, encorajar e ajudar a desenvolver comportamentos mais saudáveis, o que pode afetar a longevidade", afirmou.

Entenda como funcionou o estudo

Ao todo, 1.022 pacientes internados por insuficiência cardíaca descompensada entre 2004 e 2007 foram analisados. Destes, 1.008 informaram o estado civil: 633 (63%) eram casados e 375 (37%) solteiros - incluindo 195 viúvos, 96 nunca casados e 84 separados ou divorciados.

Foi observado - durante os dez anos de acompanhamento e pesquisa - que os pacientes solteiros tiveram menos interações sociais do que os casados. "A conexão entre casamento e longevidade indica a importância da sociedade", explicou o autor do estudo. 

(Estagiária Amanda Martins, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)

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