Recomendações sobre vacinas contra covid-19 são modificadas; saiba o que mudou

As recomendações foram divididas em três grupos de prioridade: alta, média e baixa; confira

O Liberal
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O Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização (Sage), ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS), atualizou suas recomendações sobre vacinas contra a Covid-19 nesta terça-feira (28). De acordo com o novo documento, populações consideradas de alto risco devem receber uma dose adicional até 12 meses após o último reforço. As recomendações foram divididas em três grupos de prioridade: alta, média e baixa.

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No grupo de alta prioridade estão adultos mais velhos, adultos jovens com comorbidades, pessoas com baixa imunidade, grávidas e profissionais de saúde da linha de frente. Para esse grupo, o Sage recomenda reforço adicional de 6 a 12 meses após a última dose, com o prazo dependendo de fatores como idade e outras condições.

Grupo de alta prioridade

  • adultos mais velhos;
  • adultos jovens com comorbidades
  • pessoas com baixa imunidade (por exemplo: vivendo com HIV e transplantados)
  • grávidas;
  • profissionais de saúde da linha de frente


Grupo de média prioridade

  • adultos saudáveis (geralmente com menos de 50-60 anos) sem comorbidades;
  • crianças e adolescentes com comorbidades.

Baixa prioridade

  • crianças e adolescentes saudáveis de 6 meses a 17 anos.

De acordo com as novas recomendações do Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização (Sage) da Organização Mundial da Saúde (OMS), o grupo de alta prioridade deve receber um reforço adicional de 6 a 12 meses após a última dose, dependendo de fatores como idade e outras condições. É importante ressaltar que todas as recomendações são limitadas no tempo e se aplicam apenas ao cenário epidemiológico atual.

Já os grupos de média e baixa prioridade devem receber a série primária e as primeiras doses de reforço. Os especialistas da OMS também alertam que crianças com condições imunocomprometidas e comorbidades enfrentam um risco maior de desenvolver Covid-19 grave e, por isso, estão incluídas nos grupos de alta e média prioridade, respectivamente.

 

 

 

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