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Rainha das Rainhas retorna ao público daqui a um mês, no dia 11 de fevereiro

A administrada e diretora do concurso, Giordana Maiorana, fala sobre as expectativas para a volta

O Liberal
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Quando a música-tema, “Papaya”, toca nas vinhetas da TV Liberal nas semanas próximas ao Carnaval, é difícil encontrar um paraense que não reconheça o assunto da chamada. Criado em 1947, o concurso Rainha das Rainhas já faz parte do imaginário carnavalesco do Pará e, após dois anos, retorna ao palco do Hangar-Centro de Convenções com 14 agremiações e suas candidatas. A um mês do evento, a administradora e diretora do concurso, Giordana Maiorana, fala sobre os significados da volta da competição.

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“Ainda não podemos adiantar muita coisa, pois se a gente adianta as surpresas, deixam de ser surpresas (risos). O que podemos informar é que estamos trabalhando muito para continuar a tradição e tornar tudo ainda mais organizado”, informa a diretora. Dentre as mudanças implementadas nos últimos anos, ela afirma que a disposição das candidatas em suas apresentações, voltadas para os jurados e para o público, e não mais de costas para a plateia como era antigamente, será mantida. “Antes o público presente só conseguia ver a apresentação das candidatas no telão. Isso foi mudado e chamou muita atenção, por isso será mantido”, declara.

Giordana Maiorana destaca também o afeto que o concurso ganhou por parte da população paraense ao longo das décadas. “As pessoas se identificam bastante com o concurso, que é um evento marcante também por antecipar o Carnaval para as pessoas. Logo quando as primeiras divulgações são feitas as pessoas já escolhem as suas candidatas favoritas. O que nós queremos é honrar essa tradição e aproximar o concurso também do público mais jovem, que está nas redes sociais. Buscamos os vínculos novos também pelos conteúdos digitais”, explica.

Com a aproximação de diferentes públicos, a diretora enxerga que o concurso significa também oportunidades de grande visibilidade para marcas e empresas apoiadoras. “A cultura do Carnaval chama atenção pelas cores, pela alegria, pela arte que está envolvida nas danças e nas interpretações das candidatas. Ter sua empresa associado ao Rainha das Rainhas é fazer parte do imaginário de festa e criatividade do evento”, diz ela

O gerente da Área de Projetos do Grupo Liberal e membro da coordenação geral do concurso, Aurélio Oliveira, também demarca as particularidades do Rainha das Rainhas na história do Pará. “O Rainhas faz parte da memória afetiva do povo paraense. Apesar de ser uma festa de carnaval, as pessoas guardam o Rainhas em um lugar muito especial. Esses dois anos que ficamos sem ter o evento, se criou um clamor para que o concurso voltasse. E agora, completando 75 edições, o Rainhas volta cheio de novidades e tentando recuperar toda essa alegria que o carnaval paraense tem proporcionado para todo mundo”, ressalta.

Detalhes da produção

Desde quando foi decidida a volta do “Rainhas” em 2023, foi convocado um time de profissionais para a empreitada, relata o diretor de Marketing da TV Liberal, Rodrigo Vieira. “A organização do concurso optou por trabalhar com líderes, existe um líder para cada segmento. Eu estou como líder da área de Comunicação, mas existe líder da área de Infraestrutura, da parte Artística, então cada liderança montou o seu time para deixar o concurso bem redondo e assim mantermos esse brilho aceso”, frisa.

a coordenadora artística do concurso, a professora e dançarina Ana Unger, considera que o Rainha das Rainhas já deixou, há muito tempo, de ser entendido apenas como uma disputa para ser visto como uma “vitrine”. “Participar por duas décadas, como comentarista e, nas últimas edições, como coordenadora artística, com uma equipe de técnicos e profissionais dedicados em entregar o melhor, tem sido uma experiência gratificante. O Rainhas é uma vitrine para artistas serem reconhecidos e enaltecidos nesse grandioso e importante evento do carnaval paraense”, exalta.

O colunista Ismaelino Pinto foi o apresentador mais longevo do concurso. Ele que acompanhou de perto várias mudanças durante 12 anos entende que o evento continua surpreendendo a todos. “Eu acho que o concurso está vivo ainda. A cada ano tu te surpreendes, é como o desfile das escolas de samba, sempre tem uma novidade. O concurso também tem isso, tem essa coisa da inovação, da criatividade, e uma outra coisa que é bacana, hoje as fantasias que têm recursos tecnológicos, iluminação própria, coisas que antigamente não tinham”, conta.

A cobertura completa do Rainha das Rainhas 2023 será dos veículos e canais digitais do Grupo Liberal, com direito à transmissão do desfile, ao vivo, pela TV Liberal, e do movimento dos bastidores pelo portal OLiberal.com.

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