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Organizadores do concurso falam da missão em realizar o Rainha das Rainhas

O diretor de marketing do Grupo Liberal, Rodrigo Vieira, a coordenadora da transmissão da TV Liberal, Simone Amaro, e a coordenadora artística do Rainhas Ana Unger falam sobre o concurso

Camila Moreira
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Quem tem um trabalho desafiador a cada edição do concurso são os organizadores do Rainhas das Rainhas. A apresentação final e os eventos deste ano começaram ainda em 2019, logo após o grande dia do RR do ano passado. As sugestões dos diretores dos clubes, estilistas e coreógrafos começam a ser avaliadas para a reestruturação do regulamento, assim como, as mudanças e novidades que tem apoio técnico das equipes do jornal, TV, rádio e portal.

“A grande inovação foi a estrutura do palco, com telões de LED e ampliação do espaço para performance das apresentações cênicas de frente para o público. Com a mudança, as candidatas podem sentir a emoção de suas torcidas e a vibração da plateia ao mesmo tempo em que fazem suas coreografias para os jurados, que também receberam espaço privilegiado no meio do salão”, destacou a coordenadora artística do Rainhas 2020, Ana Unger.

Segundo a chefe de Redação da TV Liberal, Simone Amaro, outra novidade da edição de 2020 foi o número maior de pessoas envolvidas na cobertura, além de uma equipe extra de reportagem. “Além dos bastidores, tivemos mais uma equipe mostrando o clima das torcidas, conectada via internet, o que proporcionou mais mobilidade, já que não é linkada por cabo. Este ano também foi a primeira vez que tivemos comentaristas, que foram o Orlando Maneschy, professor, artista e curador, e a estilista Lele Grelo”, enfatizou. 
Cerca de 200 pessoas estão envolvidas na cobertura da TV, entre jornalistas, tecnicos, infraestrutura e convidados. 

Para o diretor de Marketing do Grupo Liberal, Rodrigo Vieira, o concurso tem uma importância enorme, além de ser o mais antigo do Brasil, com mais de sete décadas de tradição. “O Rainhas tem essa característica de mobilizar a cidade, das pessoas torcerem pelos clubes, pelas candidatas. Ao mesmo tempo em que ele se renova e se reiventa, mantem a originalidade, então isso agrega valor e traz credibilidade”, pontua.

Rodrigo não antecipou novidades para a edição de 2021, mas garantiu que o Rainhas será aprimorado. “Posso te afimar que a coordenação sempre busca fazer com que o concruso evolua. O grande desafio é estar sempre se reiventando, porque a sociedade evolui, os comportamentos mudam, mas vamos manter a originalidade do concurso, porque disso não abrimos mão. Ter a grande soberana do Carnaval, ser escolhida pelos critérios, que são a fantasia, apresentaçao cênica, beleza, isso não muda. Vamos pensar nos recursos, nos formatos, em outras possibilidades de tecnologia”, afirmou.

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