Cerveja Caribeña é lançada no Rainha das Rainhas 2023
O produto utiliza o malte Munich, considerado o melhor do mundo
A chegada da cerveja Caribeña, da Indústria de Bebidas Paraense (Inbepa), também marcou a noite de brilho, glamour, criatividade e cores do concurso Rainha das Rainhas 2023, realizado no Hangar Centro de Convenções e Feiras, neste sábado (12). O lançamento ocorreu com um soft open bebida no camarote da festa, instalado no andar superior. O produto utiliza o malte Munich, considerado o melhor do mundo.
Na avaliação do diretor executivo da Inbepa, Ronaldo Jr., a chegada da Cerveja Caribeña, cuja fábrica fica em Icoaraci, tem tudo a ver com o concurso e não poderia ser em outro momento. “É um produto que é a cara do Rainha das Rainhas. Setenta e cinco anos do concurso e, há três, a gente vinha trabalhando. A gente não poderia estar mais feliz”, comemora Ronaldo.
Segundo ele, o lançamento do produto é um sonho antigo que, agora, se tornou realidade. “A gente chega como quarto player de indústria cervejeira da região norte. Temos uma capacidade produtiva mensal trinta mil hectolitros, que dá aproximadamente um milhão de caixas de seiscentos ml de cerveja. A gente está muito feliz de ter chegado onde a gente planejou estar”, diz o diretor executivo da Inbepa, ao destacar que a Caribeña é uma cerveja puro malte Munich, uma matéria-prima alemã. Além disso, no processo de fabricação da cerveja, são usados três tipos de lúpulo. “Então, ele tem uma qualidade diferenciada. Por tudo isso, a gente está bem contente”, reforça Ronaldo.
Ainda segundo Ronaldo Jr., a composição da cerveja foi pensada numa proposta para agradar a todo mundo. “Mesmo quem gosta de cerveja leve, cai no paladar. Quem gosta de uma cerveja mais pesada, sente o amargor no final com o lúpulo especial que a gente usa”, explica, ao acrescentar que a cerveja já está disponível em bares e restaurantes de Belém, Região Metropolitana, além do interior do estado. “A gente vai manter essa distribuição sempre presente".
Para além do território paraense, Ronaldo explica que a expansão da cerveja já vem sendo pensada. “Acreditamos muito na região norte aqui da América Latina: Colômbia, Peru, Venezuela. Faz total sentido pela localização da nossa indústria chegar a esses outros mercados”, adianta.
Aprovação do público
O personal trainer Marcos Victor de Araújo, 36 anos, provou e aprovou a cerveja Caribeña, marcada pela leveza, segundo ele. “Eu gostei muito, porque ela não é uma cerveja enjoativa. E eu não achei ela amarga. É bem suave. Realmente, é o puro malte. Está aprovada. Vou recomendar para os amigos e também levar para os encontros com amigos”, garante.
Alef Maia, 28 anos, engenheiro naval, tomou quatro copos da cerveja e teve a certeza de que “realmente é diferenciada”. “Eu gostei muito. É uma cerveja leve. Muito boa para curtir e tomar com os amigos”, avalia. Para o rapaz, o produto carrega características paraenses que vão desde o preparo até a circulação. “É nítido que é uma cerveja feita pelas mãos paraenses, pois é muito bem feita. A gente percebe que tiveram todo um cuidado na hora do preparo, na hora de embalar e de fazer circular”, comenta.
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