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Quase seis mil farão o exame da Ordem no Pará

Prova será no próximo domingo, 13.

Redação Integrada

Quase seis mil pessoas, no Pará, estão sendo aguardadas para o XXXII Exame de Ordem Unificado (EOU) da Ordem dos Advogados do Brasil. A prova será no próximo domingo (13), em quatro municípios: Belém (4.319 inscritos), Marabá (800 inscritos), Redenção (271 inscritos) e Santarém (494).

Os examinandos poderão consultar seus locais de prova por meio de link específico disponibilizado na página de acompanhamento do Exame de Ordem (oab.fgv.br) e deverão comparecer ao local designado para a realização da prova objetiva com antecedência mínima de uma hora e meia do horário fixado para o seu início.

“A prova vai ser realizada em nove polos, só em Belém. São nove colégios que já estão disponíveis. Isso vai evitar aglomerações”, declarou Emília Farinha, presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem da OAB-PA. “Estão sendo tomados todos os cuidados, não é a primeira vez que se faz uma prova na pandemia, fizemos ano passado e deu tudo certo. Vamos ter álcool gel, uso de máscara”, completou.  

Uma das estudantes que vai fazer a prova, Jennifer Farias, de 25 anos, conta que há grandes preocupações e expectativas para essa prova. “Quem fez a inscrição para o exame XXXII está aguardando desde o ano passado, mas devido à gravidade da pandemia, não houve condições da prova ser aplicada. Ainda há dificuldades diante da situação que nos encontramos hoje. Então, há dois lados. Existe a ansiedade para que essa prova seja aplicada, pois, não há expectativa de quando isso poderia ocorrer de forma totalmente segura. Os diversos adiamentos fazem com que os examinandos fiquem mais nervosos e preocupados”.

Ela conta que para as pessoas que estão estudando desde o ano passado, o ciclo de estudos é ainda mais cansativo e desgastante, físico e emocionalmente. “Por outro lado, é grande a preocupação com a aplicação dessa prova durante a pandemia, visto que a maioria das pessoas que irão se submeter ao exame estão dentro da faixa etária que ainda não se encontra vacinada e nos concursos que foram aplicados nesse ano, não se viu efetividade dos protocolos de saúde necessários para a proteção de todos”, declarou.

Jennifer conta que, apesar de a OAB ter dado a oportunidade para que, quem não se sente seguro, realize a prova apenas no próximo exame, para muitas pessoas não há mais como esperar. “Precisam fazê-la para que possam começar a exercer a profissão. Por isso, espera-se que as medidas e os protocolos de saúde necessários sejam aplicados. Por exemplo, o uso correto da máscara, além do distanciamento entre pessoas para que a realização da prova ocorra da maneira mais segura possível e que ninguém seja prejudicado”.

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