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Hamas divulga vídeo de suposta refém sequestrada em Israel

Jovem de 21 anos seria Maya Sham, uma das jovens raptadas durante ataque do grupo a uma festa rave em 7 de outubro

O Liberal
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O grupo extremista Hamas compartilhou a imagem de uma suposta refém após os ataques de 7 de outubro. A jovem seria Mia Schem, 21 anos, capturada durante uma festa de música eletrônica em Israel.

A jovem afirma, em um vídeo, que passou por uma cirurgia de três horas e que está recebendo cuidados médicos. “Me chamo Maya Sham, tenho 21 anos e sou de Shoham. Neste momento, estou em Gaza. No sábado de manhã cedo, estava voltando de uma festa na área de Sderot. Fui gravemente ferida na mão. Me levaram a Gaza e me levaram ao hospital por três horas. Cuidaram de mim, fornecendo remédios”, contou a jovem.

A gravação tem um pouco mais de um minuto e apenas Shem fala. Nenhum membro do Hamas aparece nas imagens, no entanto, é possível ver a mão de outra pessoa fazendo os curativos da jovem.

“Peço apenas que me levem para casa o mais rápido possível, para a minha família, meus pais, meus irmãos. Por favor, me deixem sair daqui o mais rápido possível”, completou Mia.

Em uma entrevista recente, Keren Schem, mãe da jovem, revelou que a última informação que teve da filha foi em uma mensagem enviada por meio de um aplicativo de conversas. “Ela escreveu que estavam atirando nela e pediu que fossem salvá-la. Não tenho mais informações”, afirmou ao canal Katie Couric, no Youtube.

As Forças Armadas de Israel declararam que o vídeo divulgado pelo grupo islâmico tenta humaninar o Hamas. “O Hamas tenta retratar-se como uma organização humana, ao mesmo tempo que é uma organização terrorista assassina responsável pelo assassinato e rapto de bebês, mulheres, crianças e idosos”, alegam as autoridades israelenses.

Conflito

O Hamas realizou o maior atentado contra o território israelense em 7 de outubro. Durante a ação, o grupo capturou dezenas de pessoas, entre civis e militares, para trocá-los por prisioneiros palestinos.

As Forças Armadas de Israel iniciaram uma contraofensiva após o ataque do Hamas. Os militares israelenses têm lançado centenas de mísseis contra a Faixa de Gaza, dominada pelo grupo desde 2007.

O governo de Israel se nega negociar a troca de reféns por prisioneiros palestinos e promete destruir o grupo islâmico. Ainda de acordo com as autoridades israelenses, há 199 reféns, civis e soldados, nas mãos do Hamas.

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