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Filho de Barroso decide não retornar aos EUA para evitar ser barrado

Bernardo Van Brussel Barroso, que é diretor do banco BTG Pactual em Miami, recebeu recomendação do pai e preferiu nao retornar aos Estados Unidos

Estadão Conteúdo
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O filho do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Bernardo Van Brussel Barroso, decidiu não voltar para os Estados Unidos após a medida adotada pelo governo de Donald Trump de suspender os vistos de ministros da Corte. Dos onze ministros, oito perderam a autorização para visitar os EUA. Barroso está no grupo.

A informação, publicada primeiro pelo pelo portal UOL, foi confirmada pelo Estadão. A medida foi tomada por precaução. A conselho do pai, Bernardo Barroso preferiu não retornar aos EUA para evitar a possibilidade de ser barrado na entrada.

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O filho do ministro é diretor do banco BTG Pactual em Miami. Ele viajou de férias para a Europa antes de ministros do STF serem punidos com base na Lei Magnitsky. Como não houve notificação oficial de quem está com o visto suspenso, Bernardo Barroso deve viajar para o Brasil.

Ministros do STF ouvidos em caráter reservado estão preocupados não apenas com as sanções já aplicadas por Trump, mas com relação a outras medidas que podem ser adotadas. Uma delas é a impossibilidade de realizar operações financeiras com empresas ou cidadãos nos EUA. Até agora, apenas Alexandre de Moraes sofreu essa punição.

As sanções foram anunciadas como resultado da movimentação de Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, nos EUA. A intenção é acuar o Supremo para que Jair Bolsonaro não seja punido por tramar um golpe de Estado. As punições aplicadas até agora não devem mudar o curso das investigações.

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