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Em seu primeiro discurso como presidente, Jair Bolsonaro diz que pretende combater a corrupção

Ao lado da esposa Michele e do vice-presidente Hamilton Mourão, também reforçou que priorizará as questões econômicas

Redação Integrada
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O capitão da reserva do Exército, Jair Bolsonaro, 63, tomou posse nesta terça-feira (1º) como presidente da República para um mandato que vai até o dia 31 de dezembro de 2022. 

Com a promessa de desafiar paradigmas e alterar modelos, Bolsonaro foi oficialmente empossado após prestar juramento no Congresso Nacional, ao lado do general da reserva Hamilton Mourão, empossado vice-presidente.

Em seu discurso, Bolsonaro convocou os congressistas "para ajudar a reerguer a pátria, libertar o País da corrupção e da irresponsabilidade econômica" e disse reconhecer os desafios de ser presidente da República, mas garante que buscará sabedoria, e, sobretudo, ouvirá a voz do povo para ter êxito. "Vamos unir a nação e valorizar a família, respeitar as tradições judaicas e combater a ideologia de gênero", afirmou.

Bolsonaro também garantiu que vai partilhar o poder de forma progressista, permitindo que as políticas públicas saiam de Brasília para os estados e municípios. "Vamos colocar o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. Obrigado ao esforço dos brasileiros. Reafirmo o compromisso de construir uma sociedade sem divisão", reforça.

Ainda em seu discurso, o presidente falou sobre a educação. "Precisamos garantir boas escolas, para profissionalizar, sem militância politíca", pontua, remetendo ao Programa Escola Sem Partido.

Bolsonado também lembrou dos militares que atuam na segurança pública, e garantiu que vai valorizar as forças armadas que atuam na defesa da soberania nacional e da proteção das fronteiras brasileiras.

No âmbito da Economia, Bolsonaro destacou que sua gestão vai trabalhar para não gastar mais do que arrecada e afirmou que os contratos do Governo Federal em vigência serão revisados e cumpridos.

O presidente destacou, inclusive, que fará reformas estruturantes para a saúde financeira a sustentabilidade econômica, referindo-se, também, à reforma da Previdência.

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