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Deputado branco defende que ser chamado de 'playboy' é ofensa de cunho racial

Ele usou como exemplo o caso de racismo denunciado por um atleta do Flamengo no final de semana

Redação Integrada com informações de Último Segundo

O deputado estadual Alexandre Freitas (Novo-RJ), que é branco, afirmou nesta segunda-feira (21) que ser chamado de "playboy" caracteriza uma “óbvia ofensa de cunho racial”. O parlamentar ainda classificou como "vitimismo" a  denúncia de racismo feita pelo jogador Gerson, do Flamengo, no domingo (20), após ouvir de um jogador rival a frase "cala a boca, negro”.

“A forma como o indivíduo encara o preconceito ou a grosseria, é fundamental pra autoestima das pessoas. Ser chamado de negro não deveria ser motivo de ofensa pra ninguém. Quando me chamam de playboy em plenário, não me sinto ofendido e ignoro a óbvia ofensa de cunho racial”, escreveu ele no Twitter.

Antes, Alexandre já havia opinado sobre a denúncia de racismo feita pelo atleta do Flamengo. “O Gerson (Fla) se sentiu ofendido por ter ouvido “cala boca negro”. O vitimismo tem feito com que as palavras “preto” e “negro” tenham sentido pejorativo a depender da entonação, deveriam ser sempre motivo de orgulho, especialmente quando saírem da boca de um imbecil”, tuitou o deputado, mas depois apagou o post.

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