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CPI do 8 de Janeiro tem quase 500 requerimentos; plano de trabalho será apresentado na quinta

Entre os requerimentos estão convocações para depoimentos e análises de alertas feitas pela Abin e processos em curso no STF

O Liberal
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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro deste ano já soma 467 requerimentos em menos de uma semana de funcionamento, até a manhã desta segunda-feira (29). Os requerimentos têm diversas naturezas, indo de convocações para depoimentos, quebra de sigilos — a maior quantidade de requerimentos — e análises de alertas, relatórios e processos judiciais. O plano de trabalho da comissão deve ser apresentado pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA) na próxima quinta-feira (1º de junho).

Entre os convocados estão o ministro da Justiça, Flávio Dino, do ex-ministro José Múcio Monteiro e do interventor da segurança no Distrito Federal, Ricardo Capelli. Há ainda nomes como de Jair Bolsonaro; Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; Ailton Barros, ex-militar ligado a Mauro Cid; Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI do governo Lula; José Eduardo Natale, ex-coordenador de Segurança das Instalações Presidenciais de Serviço do GSI; e George Washington de Oliveira Sousa, o paraense envolvido na tentativa de explodir um caminhão de combustível em Brasília.

Em meio aos requerimentos há pedidos para analisar alertas feitos pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e de processos da 8ª Vara de Justiça de Brasília e do Supremo Tribunal Federal (STF). A maioria dos pedidos de quebra de sigilo foram feitos por partidos da base aliada do governo Lula, como PT e PDT. A oposição ao governo também protocolou pedidos dessa natureza.

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