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Candidato à Prefeitura de Belém, Gustavo Sefer quer zerar as filas em hospitais

O representante do PSD quer também diminuir o número de secretarias municipais

Abilio Dantas

O aumento da capacidade de investimento público e a promessa de acabar com as filas para atendimentos de saúde foram os principais pontos tratados pelo candidato do PSD à Prefeitura de Belém, Gustavo Sefer. O deputado estadual foi o quinto entrevistado da sabatina do Grupo Liberal, projeto que tem oportunizado ao eleitor de Belém entrevistas de duas horas com os candidatos ao cargo máximo do Executivo municipal. Com momentos alternados de explicação sobre as propostas dos candidatos e análises políticas sobre a atualidade, as entrevistas são sempre transmitidas ao vivo pelo portal O Liberal.com, Rádio Liberal, Facebook, Youtube e Instagram do Grupo Liberal. Atentos aos comentários dos espectadores em tempo real, os jornalistas Rita Soares e Evandro Flexa Jr. foram mais uma vez os condutores do encontro desta quarta-feira (14).

Para aumentar a verba disponível para governar, Gustavo Sefer defende a diminuição do número de secretarias municipais de Belém de 34 para 25, com fusões gradativas das pastas, o que deve trazer a economia de 30% do que é gasto hoje, segundo o candidato. ‘Belém tem gastado mais do que arrecada. É preciso arrecadar mais e gastar menos. Do contrário, você precisa emprestar para poder investir, por isso Belém tem feito empréstimo em cima de empréstimo. É preciso eleger alguém que saiba administrar. Vou diminuir o número de secretarias para acabar com os cabides de empregos, que só servem para agradar aliados políticos. Estamos ainda estudando onde serão as fusões, mas o certo é que tudo será feito com pessoas técnicas, preparadas para trabalhar”, anunciou.

“Se engana quem pensa que é preciso aumentar impostos para aumentar a arrecadação, nós não vamos aumentar nenhum imposto”, disse o político, ainda sobre o tema arrecadação. De acordo com Sefer, o congelamento e isenção de tributos por períodos determinados também devem ser adotados para que a Prefeitura tenha mais dinheiro. “Uma das minhas propostas como deputado estadual é congelar o IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana). Também podemos fazer como em Tocantins e suspender o pagamento do primeiro ano do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Lá, com essa medida, eles tiveram como consequência o aumento da arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos), já que acabou estimulando a compra de veículos. Inclusive, sei de pessoas aqui no Pará que compraram carros em Tocantins e acabaram pagando impostos para lá, já que não muita não atenta sobre a importância de transferir os registros para cá”, afirmou.

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Política
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