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Bolsonaro diz que TV Escola 'deseduca' e chama Paulo Freire de 'energúmeno'

Presidente afirmou que o valor da renovação do contrato era de R$ 350 milhões, sem deixar claro o período de vigência

Agência Estado
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O presidente Jair Bolsonaro defendeu o fim do contrato com a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), responsável por gerir a TV Escola. Bolsonaro disse que a TV Escola "deseduca".

Leia mais: MEC afirma que vai não vai renovar contrato com entidade que gera TV Escola

"Era uma programação totalmente de esquerda, ideologia de gênero. Dinheiro público para ideologia de gênero. Então tem que mudar", disse.

O presidente afirmou que o valor da renovação do contrato era de R$ 350 milhões, sem deixar claro o período de vigência. "R$ 350 milhões que seriam jogados no lixo", afirmou. "Tem muito formado aqui em cima dessa filosofia do Paulo Freire. Esse energúmeno aí, ídolo da esquerda", declarou Bolsonaro.

O presidente voltou a tratar do resultado do Brasil na prova do Pisa. "Estamos em último lugar no mundo, se eu não me engano, matemática, ciências e português. Acho que um ou dois itens somos os últimos da América do Sul. Vamos esperar o que desse Brasil com esse tipo de educação?", disse.

Troca de ministros

Bolsonaro repetiu que não há previsão de mudanças em sua equipe de ministros e disse que as críticas ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, são sinais de que "(ele) está funcionando".

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