Tacacazeiras celebram possível reconhecimento como Patrimônio Cultural do Brasil
“Eu nasci com o tacacá”, resume a tacacazeira Neide Sobrinho, de Belém, sobre o ofício que aprendeu com a avó, de quem herdou o dom e o amor por preparar a iguaria. O trabalho das tacacazeiras, já reconhecido como patrimônio cultural imaterial do Pará, pode agora se tornar Patrimônio Cultural do Brasil, graças a uma consulta pública aberta pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), um feito comemorado por Neide e outras pessoas que vivem da venda de uma das comidas típicas mais queridas da região Norte. REPORTAGEM: ANDRÉIA SANTANA IMAGENS: CRISTINO MARTINS



