Estudante de Belém avalia que diploma digital é avanço necessário, mas com perda simbólica

Com a determinação do Ministério da Educação (MEC) para que universidades públicas e privadas emitam exclusivamente diplomas digitais, estudantes recém-formados se dividem entre os benefícios da medida e a perda do simbolismo do documento físico. Para a estudante de Belém Taynara Corrêa, de 33 anos, recém-concluinte do curso de licenciatura em Matemática, o diploma digital representa um avanço, mas não substitui o valor emocional de ter o certificado em mãos - algo que, segundo ela, marca não só a trajetória acadêmica, mas também o orgulho das famílias. REPORTAGEM: GABRIEL PIRES IMAGENS: IGOR MOTA

Especiais

Ícone seta para cima