Barqueiros comentam sobre crimes cometidos por piratas e medo de viagens na malha fluvial do Pará

Anos atrás, o marinheiro mercante Antônio Damasceno, 65 anos, conta que ele e outros cinco tripulantes tiveram a embarcação abordada por homens armados. As vítimas tiveram os celulares levados, além de outras mercadorias. No meio de nada, Antônio não teve para quem pedir ajuda. Essa é uma realidade vivida por muitas pessoas que trabalham nas águas ou se deslocam pelo transporte hidroviário. No Pará, praticamente dois crimes por dia ocorrem nos rios.

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