Vítimas de explosão de barco no Marajó já estão no Hospital Metropolitano, em Ananindeua

O acidente ocorreu na última sexta, no município de Chaves, e deixou seis feridos

O Liberal
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Quatro vítimas da explosão em uma embarcação no Marajó já estão no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua. O barco, que transportava combustível, explodiu na sexta-feira (8), no porto de Igarapé-Miri, no município de Chaves. Ao todo, seis pessoas foram atingidas, mas duas delas foram atendidas no Hospital Municipal de Chaves e já tiveram alta hospitalar. Para o regate dos feridos, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) montou uma força-tarefa articulando apoio com o Estado do Amapá para os primeiros atendimentos aos feridos, tendo em vista a proximidade do município de Macapá com o local do acidente. Uma equipe do estado vizinho realizou o regate aéreo dos primeiros feridos, conduzindo-os para o hospital da capital amapaense.

Simultaneamente, uma equipe técnica da Sespa, contando com médicos e enfermeiros, sendo uma enfermeira especialista em atendimentos a queimados do Hospital Metropolitano, decolou do Pará para o Amapá com medicamentos e suprimentos médicos para os primeiros atendimentos e estabilização dos pacientes até que pudessem ser transferidos para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência no Pará, o que ocorreu durante a madrugada deste sábado (9).

Os quatro pacientes estão recebendo toda assistência do Centro de Tratamento de Queimados da unidade. A Sespa informou ainda que não divulga o quadro clínico de pacientes a pedido dos familiares e em respeito à privacidade dos pacientes. Para o secretário de saúde, Rômulo Rodovalho, a estratégia e rápida execução do resgate foi de extrema importância para garantir a vida dos feridos. “Em um acidente deste porte, cada minuto é importante para garantir a vida dos feridos. Por isso, articulamos um regate conjunto e aproveito para agradecer ao Estado do Amapá, que contribuiu imensamente para que garantíssemos toda a assistência a essas pessoas”, afirmou. A operação de resgate contou, ainda, com o apoio do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) que, por meio de seu titular, solicitou junto ao setor competente a autorização para voo da aeronave da Sespa ainda no período noturno.

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