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Equatorial leva energia para regiões remotas do Pará e transforma vidas

Por meio de parceria com o Governo Federal, iniciativa promove a inclusão energética de milhares de famílias no estado. Mais de 190 mil pessoas devem ser beneficiadas somente em 2025.

Conteúdo sob responsabilidade da Equatorial Pará
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A Equatorial Pará, em parceria com o Governo Federal, trabalha na realização de ligações elétricas por meio do programa Luz para Todos, que leva energia para comunidades remotas do estado que nunca tiveram acesso ao serviço.

O objetivo é atingir, especialmente, moradores de comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e assentamento rurais, bem como os serviços essenciais desses locais, como escolas e postos de saúde.

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Neste ano, a distribuidora já realizou mais de 4 mil novas ligações no modo remoto, que utiliza placas solares nas áreas mais isoladas, e mais de 4 mil também no modo convencional, por meio das extensões de rede de distribuição.

No modo convencional, ainda em 2025, devem ser concluídas 30.537 ligações em 51 municípios. Alguns dos que estão sendo atendidos são Cumaru do Norte, Óbidos e Monte Alegre. Já no modo remoto, serão 18 mil novas ligações até o fim de 2025, em 23 municípios, como Santarém, Oriximiná e Altamira.

Transformando a vida de quem mais precisa

Com expectativa de beneficiar mais de 190 mil pessoas ao longo do ano, milhares das que já estão sendo atendidas estão passando por profundas mudanças de condições de vida, obtendo mais dignidade, conforto, acesso a lazer e informação e, principalmente, segurança alimentar.

É o caso da dona de casa Emília Monteiro, moradora da Ilha de Jutuba, em Belém, beneficiada com a instalação de placas solares. Ela e sua família vivem em uma casa que, até então, não tinha acesso à energia elétrica. À noite, usavam um pequeno gerador movido à gasolina e lamparinas. Já para conservar alimentos, assim como os peixes obtidos do trabalho de pescaria dos filhos e que são comercializados, tinham que comprar gelo.

“Como a gente não tinha geladeira, precisava colocar os peixes no gelo e vender tudo no dia seguinte. A comida também era guardada no gelo ou cozida para comermos tudo no mesmo dia”, relata a moradora.

Agora com acesso à energia, dona Emília Monteiro viu sua vida passar por grandes mudanças. “Com luz, ficou bom demais. Temos geladeira, onde temos água gelada e comida que pode ser requentada depois. Temos também um ventilador e meu filhos e netos conseguem assistir televisão. Agradeço muito a Deus por isso e às pessoas que fizeram a instalação de energia para nós”, comemora.

Impacto na educação

No município de Breves, na Ilha do Marajó, foram feitas mais de 11 mil ligações com sistemas fotovoltaicos, entre 2023 e 2024. Um desses lugares foi a escola Esmerino França, e o professor do local, Anderson Carvalho, destaca o quanto essa mudança vem contribuindo para o processo de educação.

“Antes desse sistema, utilizávamos motor a combustível. Além do barulho, ficávamos preocupados, com medo de algum problema. Agora temos uma energia silenciosa que ajuda bastante na concentração dos alunos”, diz.

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