Doenças comuns em cães e gatos: prevenção é a melhor forma de cuidado
Saiba quais são os problemas de saúde mais frequentes e como exames e tratamentos preventivos mantêm seu pet saudável
                            Cuidar de quem amamos é uma grande demonstração de amor e, quando se trata de pets, isso não deve ser diferente, pois a felicidade e o bem-estar dos peludinhos de estimação são valiosos. Por isso, é indispensável compreender como prevenir doenças comuns em cães e gatos.
De acordo com Gabriela Rocha Magalhães, veterinária de pequenos animais em uma das unidades do Pets Líder, na fase juvenil-adulto, os cães e gatos têm as doenças na pele, como as otites e as alergias no corpo, que podem ser ocasionadas por alergias alimentares também.
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Outras doenças são as infectocontagiosas como a erliquiose e micoplasmose, que são causadas por vetores como carrapatos e pulgas infectados. Também existe a raiva, que é uma doença viral fatal que pode ser transmitida para o ser humano (zoonose).
“Já na fase geriátrica, temos as doenças crônicas e metabólicas como: insuficiência renal, artroses, obesidade, doenças periodontais, doenças cardiovasculares, doenças oftálmicas (catarata e glaucoma)”, explica a veterinária.
Sintomas
Na fase juvenil-adulto, as otites apresentam como sintomas coceira intensa no ouvido, vermelhidão e produção de secreção intensa.
“Lembrando que otite não é ocasionada por banho e tosa e sim por produção de cerúmen intenso que pode ser meio de cultura para bactérias, sarnas e fungos. Até mesmo alergia alimentar pode ocasionar uma otite alérgica. Já as alergias no corpo, podem apresentar como sintomas coceira intensa pelo corpo e patas, vermelhidão nessas áreas, quedas de pelos, e presença de seborreias (caspas)”, acrescenta Gabriela Rocha.
Já as doenças de erliquiose e micoplasmose, apresentam como sintomas perda de apetite, vômitos, diarreias e anemia.
Cuidados
O ideal é sempre prevenir para que nenhum pet seja acometido por essas doenças. No caso de otites e problemas de pele, é essencial que os tutores utilizem shampoos nutracêuticos, vitaminas como ômega e não ofereçam alimentos que podem potencializar o processo alérgico alimentar do pet. “No caso da raiva, é essencial a vacinação preventiva, seja por campanhas gratuitas realizadas ou por vias particulares em pets ou clínicas”, finaliza a veterinária.
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