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Roger Aguilera renuncia à presidência do Paysandu; saiba o motivo

Segundo ele, a decisão foi tomada após uma cuidadosa reflexão, motivada por razões de ordem pessoal, além de possibilitar total renovação do clube em 2026

Saul Anjos

O presidente do Paysandu, Roger Alberto Mendes Aguilera, anunciou nesta segunda-feira (22/12) a renúncia ao cargo. Segundo ele, a decisão foi tomada após uma cuidadosa reflexão, motivada por razões de ordem pessoal, além de possibilitar total renovação do clube em 2026.

“Há 25 anos estou envolvido de forma voluntária na administração, sem qualquer remuneração. Nesse tempo, tive a oportunidade de vivenciar muitas conquistas e alegrias que sempre levarei em meu coração”, disse ele em um texto publicado no site bicolor.

Aguilera também contou que, apesar da dedicação que teve e da abdicação do tempo com a família, saúde e das atividades profissionais, o Paysandu não conseguiu atingir os objetivos almejados. “Lamento por isso e levarei no meu peito essa dor, podem ter certeza”, afirmou.

“A minha decisão foi tomada após cuidadosa reflexão, motivada por razões de ordem pessoal, que me impedem de continuar dedicando ao Clube o tempo e a atenção que o cargo exige. Agradeço a todos os membros da Diretoria, do Conselho, colaboradores, atletas e, especialmente, à apaixonada torcida bicolor pela confiança, apoio e parceria durante o período em que estive à frente desta honrosa Instituição”, contou.

Roger aproveitou para desejar sucesso à nova gestão, que “continuará honrando sua história e tradição no cenário esportivo nacional”. “Deixo o registro de que continuarei colaborando com o Clube, mesmo sem cargo formal, afinal, sou 'apayxonado' torcedor do Paysandu”, concluiu a nota.

Renúncias

Aguilera é o segundo presidente na história recente a renunciar o cargo. O primeiro foi Sérgio Serra, eleito para o biênio 2017/18, mas apenas seis meses depois de tomar posse no cargo mais importante do clube, o mandatário foi ameaçado de morte ao lado do filho, por duas pessoas que estariam armadas, segundo o próprio. A violência acabou conduzindo o dirigente à entrega do cargo, que foi posteriormente ocupado por Tony Couceiro.

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