Volante do Paysandu completa 30 jogos no clube e afirma: 'Espero aumentar esses números'

Anderson Uchôa chegou ao 30° jogo com a camisa bicolor na vitória sobre o Treze (PB), pela Série C

Andre Gomes
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Além de ser a primeira vitória nesta Série C, o triunfo do Paysandu sobre o Treze (PB) estabeleceu uma importante marca na passagem do volante Anderson Uchôa pela Curuzu. O atleta alcançou o 30° jogo com a camisa bicolor. Uchôa falou sobre esse número:  "Me sinto muito realizado e também feliz. O jogador conseguir 30 jogos pelo clube é muito importante. Espero aumentar esses números", comentou o volante.

Em três jogos na Terceirona, o Paysandu marcou apenas um gol, justo o da vitória sobre o clube paraibano. Questionado sobre as críticas ao setor de meio-campo, Anderson Uchôa não concordou que o time tem criado poucas chances reais durante as partidas.

Acho que não [estamos criando pouco]. No jogo contra o Santa Cruz (PE) criamos bastante no primeiro tempo, só que não saiu o gol. Mas acho que viemos criando sim. Às vezes não sai o gol e parece que não criamos tanto, mas acredito que estamos", opinou.

CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA DE ANDERSON UCHÔA:

Você acredita que o time tem apresentado evolução ao longo das partidas?

"Acho que vem evoluindo. Mas a gente sabe que tem que dar o nosso melhor a cada jogo. A gente treina para isso. Acredito que estamos evoluindo, mas precisamos sempre dar algo a mais. E isso é treinando no dia a dia, para fazer nos jogos".

E fisicamente e tecnicamente, há melhorias?

"Acho que sim, mas nós sabemos que a cada jogo estamos sempre melhorando a parte física. Quanto à parte técnica, estamos treinando no dia a dia para aprimorar cada vez mais e ficar mais fácil a cada jogo".

Como tem sido os treinos ao longo desta semana, que a equipe tem livre de jogos?

"Quem vem jogando teve um tempo de recuperação. Mas o [técnico] Hélio [dos Anjos] tentou acertar alguns pontos negativos que vínhamos errando, que deu para melhorar onde acho que tínhamos que melhorar"

Logo no primeiro jogo pós-retomada, contra o Paragominas, você não comemorou o gol que fez. Foi pela ausência da torcida?

"Do gol, muita gente me perguntou se estava com raiva, porque não comemorei. No momento de jogo estava cansado. Não sou acostumado a fazer gol e aí quando faz, não sabe que comemoração faz. Cumprimentei quem chegou e foi isso. Gosto de jogar com casa cheia, fica estranho nos adaptar a isso tudo".

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