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Próximo do tetra no UFC, Deiveson Figueiredo fala sobre rivalidade com Moreno

Em entrevista coletiva, Daico fala sobre a expectativa para o confronto no UFC 283, previsto para janeiro de 2023

Aila Beatriz Inete
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Deiveson Figueiredo será um dos protagonistas da primeira tetralogia do UFC. Daico, o Deus da Guerra, enfrenta o mexicano Brandon Moreno pela quarta vez em janeiro de 2023, no UFC 283, no Rio de Janeiro. O combate será para unificar o título da categoria, já que o paraense é o atual campeão linear e Moreno tem o cinturão interino. 

Na última quarta-feira (9), os dois fizeram a primeira encarada e a coletiva de imprensa do UFC para a promoção do evento, onde o paraense falou sobre a rivalidade que tem com Moreno e sobre a expectativa para a luta que definirá o próximo campeão do peso-mosca. A equipe do Núcleo de Esporte de OLiberal separou os principais assuntos da entrevista. Confira: 

Repórter: Vocês vão se enfrentar pela quarta vez. Você acha que essa será última vez ou ainda tem chances de quinto confronto?

Deiveson Figueiredo: Todo mundo sabe que eu sou um cara que não gosta do Brandon Moreno e quando falam [o nome dele] a gente sai na porrada dentro do octógono e a gente vai dar um show. Estamos prontos para lutar essa quarta vez e tenho certeza que a gente vai se encontrar uma quinta vez. Brandon Moreno e Deiveson Figueiredo vão entrar para a história. 

R: Como se preparar para um adversário que já enfrentou várias vezes? 

DF: Na última luta, eu tenho certeza que ele percebeu o quanto que eu mudei o meu jogo. E agora eu sei que não existe nenhuma possibilidade dele estudar o meu jogo. Eu estou treinando no Brasil, em casa, aqui eu estou totalmente off e agora eu vou acrescentar muito mais mudanças e tenho certeza que ele vai ver um cara diferente na frente dele.   

R: Você falou que não gosta do Moreno e após o UFC 270 ele falou que você era um lutador incrível, mas um ser “humano horrível”. O que você tem a dizer sobre isso? 

DF: É por isso que eu falo para todo mundo que eu não gosto desse cara. Ele paga de humilde e não tem nada de humilde, todo mundo sabe. E toda vez que a gente entrar no octógono vai ser essa guerra. 

R: No último confronto com o Moreno, você teve ajuda do ex-campeão do UFC Henry Cejudo. Está tendo ajuda dele agora? 

DF: Eu estou treinando no Brasil, não pude ir para fora treinar com o Henry [Cejudo]. Como eu falei, estou fazendo o camp em lugar em que ninguém possa ver, confio muito no meu time aqui no Brasil. 

R: O que esperar da próxima luta? Podemos esperar muita trocação?

DF: Com toda certeza. Vão ser cinco rounds eu andando para cima desse cara [Moreno], desferindo golpes nele. E tudo o que eu mais quero é abrir outra brecha na cara dele.

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