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Proposta da Previdência no Pará prevê aumento de contribuição de civis e militares

Executivo, Legislativo e sindicatos discutem alterações na legislação previdenciária

Redação Integrada com informações da Agência Pará
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O governador Helder Barbalho apresentou um pacote de alterações na legislação previdenciária que devem ser analisadas e votadas pela Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) nas próximas semanas. O objetivo é diminuir o déficit anual em cerca de R$ 400 milhões. O governo se reuniu na noite dessa segunda-feira (18) com membros de sindicatos que representam o funcionalismo público e deputados estaduais.

O procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer, anunciou que as novas alíquotas alcançam não só os servidores como também a própria máquina pública. A contribuição de civis ativos passa de 11% para 14% - uma imposição da União, que tem uma Previdência deficitária -, enquanto que a do Estado vai de 18% para 23%. Militares pensionistas e militares inativos, atualmente não taxados, passam a contribuir com 11%. Após a aprovação pelo Parlamento, a expectativa é de que os novos percentuais sejam aplicados a partir de abril do ano que vem, já com previsão de diminuição do déficit mensal.

"Não vamos mexer em idade mínima, tempo de contribuição, até porque precisamos aguardar a conclusão da votação da (Proposta de Emenda Constitucional) paralela, no Congresso Nacional. Antes do ano acabar, o déficit já é de R$ 1,4 bi, e entre novembro e dezembro serão empenhados outros R$ 255 milhões", reiterou Ricardo Sefer.

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